Toda atividade econômica legal deve pagar imposto e gerar emprego formal. A legalização dos bingos e cassinos pode gerar 200 mil empregos e arrecadar 9 bilhões ano em pagamentos de impostos e taxas segundo Abrabin (Associação Brasileira de Bingos). O estímulo ao turismo é inegável, Europeus, Norte-americanos, Japoneses, ... podem ser atraídos para esta atividade.
Um dos argumentos contra o jogo baliza-se no esquentar dinheiro, ou seja o dinheiro ilegal vira legal após o ganho no jogo, pode ser declarado – lavagem de dinheiro e sonegação poderiam proliferar. Não acredito, equipar a Polícia Federal, Militar e Civil uma forma de garantir a destinação dos impostos para área da saúde, portanto as Polícias atuariam literalmente exercendo o Poder de Polícia Administrativa, limitando a atuação criminosa, punindo-a. Os empregos formais também reforçam a tramite pela legalização.
Outros alegam que será um impulso à prostituição! Estabelecimentos comerciais legalizados e devidamente organizados poderiam suprir esta fatia do mercado, veja em Hamburgo na Alemanha cidade em que passei um tempo tem ruas fechadas para carros onde a prostituição é exercida, as mulheres maiores de idade apresentam-se em vitrines de forma legalizada. É uma questão de tirar proveito dos turistas interessados, estes seriam os empregos indiretos. Na Rua Augusta em São Paulo a reabertura dos Bingos geraria renda, empregos e pagaria imposto (Quando moleque descia a Augusta de Skeite). As casas noturnas da região uma atração desta metrópole! Merecem todo o respeito da população. Carteira Assinada! Emprego Formal! Melhorias para todos envolvidos!
O Supremo Tribunal Federal definiu em 2007 que o jogo pode ser legalizado através de Lei Federal, de iniciativa do Executivo ou Legislativo, neste caso é do Legislativo. Está tramitando na Câmara dos Deputados e tem meu total apoio.
Inúmeras estâncias turísticas poderiam sediar cassinos e ver a atividade econômica prosperar. O apoio dos agentes públicos pode ser estrategicamente estruturado. Legalizem!
Esta reflexão baseou-se na reportagem de Luciana Nunes Leal de Brasília para o Jornal O Estado de São Paulo de 01/junho/2009.
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