RESUMO: A produção trás em sua essência estudos sobre a má educação ambiental nos dias atuais e mostra seus impactos e conseqüência de modo geral. Abalos na economia nos ecossistemas e no futuro de outras gerações traçando paralelo com as relações capitalistas e de trabalho, com o intuito de uma prospera mudança e demonstrando a necessidade da interferência judicial em casos verídicos.
PALAVRAS-CHAVE: capitalismo, ecologia, educação, jurisdição, trabalho.
1. INTRODUÇAO.
Atualmente a ecologia esta de forma direta ligada com paz, saúde, economia e riscos, impactos e prevenção ambiental. Os ambientalistas de forma judicial conseguiram fazer com que pessoas tenha antes que qualquer construção que represente perigo ambiental desenvolva relatórios de impacto e estudo ao meio ambiente no intuito de defender esse bem natural que é a natureza.
Os maus tratos e descuidos trazem serias conseqüências ao meio ambiente, sociedade e a biodiversidade alterando cadeias alimentares destruindo a camada de ozônio entre vários e piores outros problemas que partem de uma má educação ambiental, dessa forma é mais do que necessária a participação do judiciário para tentar evitar problemas piores e conseqüência irreversíveis.
2. UMA MÁ EDUCAÇAO AMBIENTAL
A educação ambiental não se restringe em apenas uma aula de ecologia ou de direito ambiental. Esse é um assunto delicado e é de estrema importância que se haja uma maior conscientização nas escolas desde os primeiros anos de estudo. Mais, além disso, educação ambiental também esta voltado para o bom tratamento e uma melhor recepção e preocupação de manter integro o meio ambiente para nós e para as próximas gerações como rege a constituição federal em seu artigo 225.
É na questão educação ambiental que começa um circuito de problemas, na nossa atualidade a educação ambiental não tem sido aplicada como deveria e temos assim uma péssima educação ambiental que parte dos setores públicos e privados. Em virtude dessa má educação pessoas crescem sem consciência e respeito ao meio ambiente e adultos de forma majoritária em busca do capitalismo acabam esquecendo ou não querendo aderir as regras em que diz respeito ao meio ambiente para não reduzir suas margens de lucro e assim degradando cada vez mais o meio ambiente.
“educação não ta simplesmente nos livros deve estar no ser e fazer do dia-a-dia parte dela e não dela parte de um segmento obsessivo pelo capitalismo e só assim temos um meio ambiente equilibrado para nos e para outros que viram.”fiorillo2008.
3. A NECESSIDSADE DE INTERFERENCIA JUDICIAL.
Na justiça brasileira e mais especificamente na constituição federal artigos que tratam de meio ambiente eram escassos e muito abstratos. Segundo Carlos Minck o direito ambiental surgiu mesmo com varias leis especificas com policias fiscalizadoras com punições apartir de dois marcos cruciais. Um deles foi com a prova que a camada de ozônio estava em ruptura causando aquecimento global e câncer nas pessoas em virtude das queimadas e das fumaças deixadas pelas grandes fabricas que não respeitavam o meio ambiente e não eram severamente punidas pela falta clara de uma lei mais especifica e um outro ponto crucial foi a extinção definitiva de espécies de animais alterando as cadeias alimentares por causa de venenos e tóxicos exalados no ar e no solo. Com isso alem do desmatamento na floresta Amazônia sentia-se a necessidade de se ter normas mais especificas com clareza em suas punições e um órgão fiscalizador e organizador, assim teve inicio o direito ambiental na forma que se tem hoje.
“É indispensável que se tenha uma regulamentação clara e eficaz em relação ao meio ambiente, que de fato é o maior bem publico visto, pois este é nada menos que o principio, sai-se dele alimento,conforto, segurança, riqueza e deve ser preservado para que estes recursos sejam inacabáveis” Celso de Mello 2006.
3. ECONOMIA E DANOS ECOLOGICOS.
As empresas em sua maioria visam lucros e ganhos, de certa forma grande parte do movimento econômico do país tem por conseqüência a participação destas, o grande problema que se enfrenta é que também em sua maioria essas empresas trazem danos ecológicos grave, a extinção de espécies de animais, camada de ozônio, o consumo abusivo, os gazes soltos que poluem o ar e as pessoas gerando graves doenças, o uso excessivo de agrotóxicos e venenos que poluem o solo, a destruição da natureza com o desmatamento e queimadas e vários outros problemas trazidos por Minck em sua obra.
Todos esses danos ecológicos têm causado doenças poluições com a do rio tiete que são quase irreversíveis e que de forma continuada podem futuramente vim a destruir o meio ambiente e com isso a vida vai se tornar imponível.
Os setores públicos com o pensamento baseado sempre em eleições esquecem de cumprir suas obrigações e acaba inerte as empresas privadas fascinadas pelo capitalismo não investem em cuidados especiais contra a poluição.sem esse procedimentos adequados acabam por poluir o ar o solo e outros mais gerando conseqüências serias citadas em todo o corpo desse trabalho.
O crescimento econômico ocorre em sua maior parte nas bases do capitalismo mais não necessariamente se precisa poluir para isso os investimentos adequados para amenizar a situação da poluição e acabar com ela reduzem si um taxa da margem de lucro mais é necessária e deve ser cobrado pelas fiscalizações pois isso não vai tirano lucro do capitalismo.“ para se lucrar não é necessário poluir” Marina Silva
4. DESFAVIRIZAÇAO A CLASSE TRABALHADORA.
Em torno das empresas poluidoras vivem os trabalhadores e suas famílias que respiram os gazes venenosos lançados pelas chaminés da empresas. As crianças que vivem perto das industrias tem 20% mais chance de contrair doenças e mais de 12% de possibilidades de morrer precocemente do que as crianças que vivem em ambientes saudáveis
A classe trabalhadora brasileira ainda luta pelo adicional de insalubridade e de periculosidade que essas empresas se recusam a pagar e na necessidade os empregados se calam por causa das conseqüências do desemprego no brasil.
Esses são muitos dos danos causados a classe trabalhadora alem de outros como envelhecimento precoce, perda dos pulmões e ate a venda deles por necessidade e ainda assim não se vale 25% em um adicional de insalubridade.
5. CONCLUSÂO.
Assim conclui-se que o poder público não tem o menor interesse em tomar providencias já que o seu pensamento esta sempre voltado para politicagem e que as indústrias extremamente capitalistas esquecem de tudo que esta danificando por um simples aumento em seus lucros, por isso a necessidade da intervenção judicial com normas de severas punições e uma acirrada fiscalização para garantir os direitos de todos os cidadãos e a integridade do meio ambiente fazendo também cobranças e defesas ao trabalhador que é altamente prejudicado e ficamos todos cegos sem fazer nada uns por seus interesses e outros por não terem voz ativa (trabalhadores) e assim passa-se o tempos e continuamos sem ver e ter nada. “ onde estão as fronteiras senão nos limites da nossa própria visão” Frei Betto.
BIBLIOGRAFIAS COMPLEMENTARES.
Acadêmico de Direito no 3º período da Faculdade AGES.
Conforme a NBR 6023:2000 da Associacao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este texto cientifico publicado em periódico eletrônico deve ser citado da seguinte forma: SILVA, Tássio Ramilson Nolasco da. Educação ambiental x danos e conseqüências ambientais Conteudo Juridico, Brasilia-DF: 15 dez 2012, 05:15. Disponivel em: https://conteudojuridico.com.br/consulta/Artigos/33027/educacao-ambiental-x-danos-e-consequencias-ambientais. Acesso em: 23 dez 2024.
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