Professor orientador:
RODRIGO GUENA
Resumo: Fui despertado, por uma mensagem circulando na internet, para um aspecto, negativo como todos os demais, da corrupção: ela é fatal. Ao contrário do fumo, a corrupção não mata fisicamente, mas, ainda assim, produz vítimas onde quer esteja instalada. Ela causa mortes, lamentavelmente, disseminadas, mas presentes no dia dos brasileiros e nos noticiários dos jornais ou emissoras de rádio ou tevês: mata as crianças por falta de UTIs; mata doentes por falta de hospitais; mata pessoas em acidentes por falta de estradas mais seguras; mata o futuro do Brasil por falta de investimentos em educação.
Palavras-chave: Estradas – Brasileiras – Corrupção – Rodovia - Propina
ABSTRACT: I was awakened by a message circulating on the Internet, for a look, negative as everyone else, of corruption, it is fatal. Unlike smoke, corruption not physically kill, but still produces victims wherever installed. It causes deaths unfortunately widespread, but present on the Brazilian and the news from newspapers or radio stations or TVs: kill children for lack of ICUs; kills sick for lack of hospitals; kill people in accidents due to lack of safer roads; kills the future of Brazil for lack of investment in education.
Keywords: Roads - Brazilian - Corruption - highway - Kickbacks.
Na atualidade a uma preocupação muito grande quando relacionado ao desenvolvimento de meios para melhoria na área da logística, tanto para melhoria das áreas de produção e comercio como nos próprios órgãos públicos, há uma deficiência muito grande por parte do governo em preocupar-se com a boa inserção de meios eficientes na mesma, um ponto bastante importante que rodeia toda essa gama industrial e comercial é o mal funcionamento das rodovias, das ferrovias, das estradas em geral, ficando cada vez mais precária, acontecendo frequentemente acidentes, roubos e atrasos nos processos produtivos das empresas, o que adianta ter um sistema interno de gerenciamento de estoque responsável por todo fluxo de pedidos, se nossas estradas fossem consertadas teríamos ai um grande pais com um ótimo conceito quando relacionado a logística exemplo: solicitação do pedido, aprovação do pedido, feedback para o fornecedor com a aprovação, ai entra o mau estado das estradas, onde poderá criar um gargalo, onde ocorrerá um atraso no seu pedidos.
Ou seja, a estrada em si é uma forma adequada quanto a maior disponibilidade de rotas. A maior parte das estradas brasileiras, portos, e ferrovias, foram construídas nos anos 1960 e início dos anos 1970, quando o governo militar iniciou um grande programa de investimento estatal. Em São Paulo os dois terminais internacionais via aeroporto foram construídos para lidar com 17 milhões de passageiros por ano, mas este atingiu os 21 milhões no ano passado, estão projetando a construção de um terceiro terminal que tem sido descrito como uma prioridade desde o final dos anos 1990, mas até o momento nada, porque estou falando de aeroporto?
O motivo é que a melhoria dos transportes aéreos irá afetar o transporte rodoviário por motivo de maior quantidade de viagem e trajetos aumentando assim a logística, e como a mesma é considerada a mais rápida, cada vez mais o transporte rodoviário ou ferroviário cria essa margem de que está sempre com problemas. Dizem que a privatização é a melhor maneira de sair desses problemas, em Santos (São Paulo) há uma demanda muito grande quando relacionado ao aumento dos acessos e estradas, pois os mesmos são limitado, há muitas estradas em péssimas condições com isso atrasa as viagens e aumenta o custo pois é consumido combustível, peças de reposição, alimentação pois aumenta a quantidade de dias, e até mesmo mexe com o psicológico do motorista que passa dias e dias naquela situação.
O vai e volta dos buracos na maioria das rodovias pavimentadas do Brasil representa pesado custo para o bolso do contribuinte, resultado de projetos equivocados e gestões relapsas, os danos causados pelo tempo, pelo tráfego e pelas chuvas sobre os 212 mil quilômetros asfaltados sob responsabilidade do setor público levam para o ralo todos os anos R$ 5 bilhões, segundo cálculo do Banco Mundial, essa conta de velhas e novas crateras só é paga parcialmente, ampliando o passivo do mau estado das estradas. Para piorar, as chamadas operações tapa-buracos, tocadas por governos municipais, estaduais e federal, têm alcance superficial e os orçamentos utilizados dão margem à corrupção. Os resultados dos reparos duram, no máximo, dois anos, quase sempre pedindo novas obras no começo do novo período eleitoral.
Começando então uma corrupção política, formando assim um elo de interesses políticos, os governos federais, municipais e estaduais, estipulam os valores para as obras e os mesmo são desguiados com superfaturamentos e fazem obras que passam anos e que ficam acumulados de governo a governo e cada vez mais nunca há um resultado concreto quanto a finalização dessas obras, acima podemos perceber que esses problemas são contínuos, pois há ai uma interação da própria natureza que com suas chuvas / sol fazem se deteriorar os asfaltos e estruturas de aço das ferrovias, tem que haver um planejamento eficiente quanto a melhorias e controle, e acompanhamento desse métodos utilizados para conservação dessas estradas.
Isso afeta todo o Brasil, já somos considerado como o pais de políticos corruptos, podem até não ser, mais a acomodação perante os projetos das estradas é enorme, como administrador creio que se tivesse planos de controle de desempenho nessas estradas seria de uma eficiência bastante superior, controles via satélite eficazes com uso da internet, com locação de sensores nos caminhões para saber qual parte das estradas estão com problemas, quer dizer são coisas simples que podem ser estudadas e utilizadas para esses tipos de situações, mas precisa de investimento e infelizmente com a corrupção não há trégua.
DESENVOLVIMENTO
Na atualidade a uma preocupação muito grande quando relacionado ao desenvolvimento de meios para melhoria na área da logística, tanto para melhoria das áreas de produção e comercio como nos próprios órgãos públicos, há uma deficiência muito grande por parte do governo em preocupar-se com a boa inserção de meios eficientes na mesma, um ponto bastante importante que rodeia toda essa gama industrial e comercial é o mal funcionamento das rodovias, das ferrovias, das estradas em geral, ficando cada vez mais precária, acontecendo frequentemente acidentes, roubos e atrasos nos processos produtivos das empresas, o que adianta ter um sistema interno de gerenciamento de estoque responsável por todo fluxo de pedidos, se nossas estradas fossem consertadas teríamos ai um grande pais com um ótimo conceito quando relacionado a logística exemplo: solicitação do pedido, aprovação do pedido, feedback para o fornecedor com a aprovação, ai entra o mau estado das estradas, onde poderá criar um gargalo, onde ocorrerá um atraso no seu pedidos. Com o estudo da Logística podemos enfrentar esses problemas incluindo assim, planejamento e controle logístico.
Tendo em vista o que o autor disse as estradas mal feitas ou com problemas de manutenção, influenciam muito na rapidez e entrega dos transportes brasileiros. Tudo influencia dentro do transporte, tendo em vista roubos de cargas mais fáceis por conta das estradas em situações precárias. (Revista “O carreteiro” 27/09/2015- Oliveira, Evizalio)
O vai e volta dos buracos na maioria das rodovias pavimentadas do Brasil representa pesado custo para o bolso do contribuinte, resultado de projetos equivocados e gestões relapsas, os danos causados pelo tempo, pelo tráfego e pelas chuvas sobre os 212 mil quilômetros asfaltados sob-responsabilidade do setor público levam para o ralo todos os anos R$ 5 bilhões, segundo cálculo do Banco Mundial, essa conta de velhas e novas crateras só é paga parcialmente, ampliando o passivo do mau estado das estradas. Para piorar, as chamadas operações tapa-buracos, tocadas por governos municipais, estaduais e federais, têm alcance superficial e os orçamentos utilizados dão margem à corrupção. Os resultados dos reparos duram, no máximo, dois anos, quase sempre pedindo novas obras no começo do novo período eleitoral.
Começando então uma corrupção política, formando assim um elo de interesses políticos, os governos federais, municipais e estaduais, estipulam os valores para as obras e os mesmo são desguiados com superfaturamentos e fazem obras que passam anos e que ficam acumulados de governo a governo e cada vez mais nunca há um resultado concreto quanto a finalização dessas obras, pois há ai uma interação da própria natureza que com suas chuvas / sol fazem se deteriorar os asfaltos e estruturas de aço das ferrovias, tem que haver um planejamento eficiente quanto a melhorias e controle, e acompanhamento desse métodos utilizados para conservação dessas estradas.
Com os ocorridos nas estradas, a influência dos buracos criados pelo tempo faz com que os Governantes gastem um dinheiro absurdo em um tempo muito curto, tendo pedidos de valores acima do normal da obra, começando aí a corrupção dentro do brasil. (Revista “O carreteiro” 27/09/2015- Oliveira, Evizalio)
A corrupção nos dias atuais é o mesmo que era a saúva na década de 50, quando se propagou o celebre adágio: "Ou o Brasil acaba com a saúva ou a saúva acaba com o Brasil". O Brasil, felizmente, mesmo não conseguindo eliminar a saúva, conseguiu, ao menos, controlá-la. Já a corrupção, aparentemente, é uma epidemia fugindo a qualquer tipo de controle: ela está presente em todas as faixas e em todas as escalas sociais. Ela causa mortes, lamentavelmente, disseminadas mas presentes no dia dos brasileiros e nos noticiários dos jornais ou emissoras de rádio ou tevês: mata as crianças por falta de UTIs; mata doentes por falta de hospitais; mata pessoas em acidentes por falta de estradas mais seguras; mata o futuro do Brasil por falta de investimentos em educação.
Não é de hoje que a corrupção no brasil vem acontecendo, e cada vem mais está ficando pior. Tudo leva aos problemas, mortes e doenças no país, por falta de estrutura financeira dentro dos hospitais (Macedo, Roberto)
“A meu ver, não pelo valor desviado para os bolsos dos espertalhões, não pelo que sobra, mas, sim, pelo que falta. E quanta coisa não falta neste país para torná-lo mais próspero, mais justo e mais feliz? Falta saneamento básico e ainda recentemente focalizei o drama de bilhões de pessoas vivendo neste planeta sem os benefícios da água e do esgoto tratados, estradas bem conservadas, e quem sai pelas estradas brasileiras sabe bem do que falo. Atendimento primário à saúde nem mesmo o elementar é feito. Acessos à educação de qualidade são raros os que podem pagar pelo direito de bem estudar. Nas creches quantas mães não são impedidas de trabalhar por não terem onde deixar seus filhos?”...
Setenta e sete obras em rodovias federais previstas no orçamento do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) deixaram de ser executadas em 2014, comprometendo ainda mais o estado da malha viária brasileira. Ao mesmo tempo, a construção de novas estradas avançou em marcha lenta. Estudo feito pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) aponta que seriam necessários pelo menos 10 mil quilômetros novos de vias a cada ano para acompanhar o crescimento da frota nacional, são cerca de 3,5 milhões de veículos zero km comercializados todos os anos. No entanto, o país tem mantido a média de apenas 700 quilômetros anuais de novas estradas.
As rodovias no Brasil não comportam mais o número de veículos, em especial nos principais corredores. São estradas das décadas de 1970 e 1980. A qualidade das obras, que não é boa, somada ao trânsito pesado, faz com que o pavimento se deteriore mais rápido e dure menos tempo que o previsto. Hoje, 49,9% das rodovias pavimentadas no país têm algum tipo de problema, afirma Batista, ao ressaltar que mais de 43 mil quilômetros estão com o pavimento desgastado.
Ainda de acordo com a CNT, os recursos destinados ao transporte são considerados insuficientes para melhorar a qualidade das vias. A confederação aponta que seriam necessários R$ 293,88 bilhões para recuperar as estradas.
O se mobilizar para multar os caminhoneiros em greve nas estradas do Brasil, o péssimo e incapaz ministra da Justiça do governo Dilma Rousseff, José Eduardo Cardozo, não teve a mesma disposição em ajudar os caminhoneiro que transitam pela esquecida rodovia BR-163, no estado do Pará.
O fluxo de veículos rodando pelas estradas, são maiores que as mesmas suportam, por tanto torna o controle da frota. O péssimo governo de Dilma Rousseff, está afetando totalmente o sistema financeiro brasileiro, tendo aumento de custas na vida dos brasileiros, e mantendo a alta nos preços, afetando assim totalmente no fluxo do País. (Bezerra, Tales – A corrupção e a irresponsabilidade transformam estradas em pesadelos.)
Essa rodovia, que liga Cuiabá (MT) a Santarém (PA) é de suma importância para o desenvolvimento da região que é supervisionada pelo IBAMA, no tocante à conservação do meio ambiente, como também por ONGs internacionais como o “Greenpeace”, que mantém seus membros ativos naquela região o ano todo relatando abusos de madeireiras que desmatam, sem a menor responsabilidade, enormes quantidades de terras derrubando milhões de árvores nativas. Por essa razão, deveria se dar maior importância à rodovia que se tornou uma necessidade premente para os dois estados da federação.
Era a primeira das muitas promessas feitas pelos governantes estelionatários do PT em relação a essa tão importante rodovia da Região Amazônica, como tantas outras lá existentes e abandonadas. Mais da metade dessa estrada já foi asfaltado pelo glorioso Exército Brasileiro. A reportagem da jornalista Tica Minami, não realça a importância da rodovia BR, e sim o impacto ambiental que sua construção supostamente causará à Amazônia. Essa visão romântica que tem os “estudiosos” do planeta Terra vem causando enormes danos ao Brasil e a muitos outros países da América Latina. Com sua radical oposição contra a abertura de novas rodovias e até para a conservação das já existentes naquela região brasileira, as ONGs nacionais e internacionais agem contra o Brasil de uma forma escandalosa e irresponsável. Apesar disso, os governos que sucederam os militares respeitaram sem grandes questionamentos as decisões desses organismos em detrimento dos interesses nacionais. Um verdadeiro absurdo.
Essa é a real situação das rodovias federais na região abandonada da Amazônia, desde que os governos ditos “democráticos” assumiram a República em 1985. A sequência de governos irresponsáveis para com o desenvolvimento do Brasil permitiu que a esmagadora maioria das rodovias existentes naquela região do País se deteriorasse, mais por falta de manutenção e menos pela inexistência de recursos financeiros que foram destinados para tal fim num volume monstruoso. Com falsas promessas de reconstrução de importantes rodovias como as BR-364, 163 e 230 (Transamazônica) os governos que se seguiram após 1985, nada fizeram em prol da recuperação ou continuação dessas importantes artérias rodoviárias, que foram idealizadas para a integração e ocupação estratégica do território nacional pelos governos militares. Como forma de “vingança” contra os militares, imbecis como Fernando Collor de Mello, Fernando Henrique Cardozo, Lula e Dilma Rousseff – que vetou a construção de uma importante ponte na BR-319, que ligaria a BR-319 à AM-070, deixaram à míngua as estradas que poderiam estar ajudando no desenvolvimento de regiões paupérrimas na Amazônia.
propina dentro das estradas
Ao todo, o MPF narra várias denúncias de crimes cometidos pelos policiais. Os fatos chegam ao MPF e à Polícia Federal através da denúncia dos caminhoneiros, que são extorquidos por policiais rodoviários federais. As investigações e escutas telefônicas comprovam que os policiais se utilizavam do cargo para criar um esquema de liberação de veículos que trafegavam em situação irregular na rodovia. Além da cobrança de propina em troca de favores, as investigações revelaram que algumas pessoas eram previamente avisadas de operações policiais que seriam realizadas na BR-101, com intuito de que os veículos em situação irregular não trafegassem nos horários de fiscalização. Os policiais também utilizavam indevidamente seus cargos públicos para patrocinar interesses privados (crime de advocacia administrativa), intervindo junto a outros colegas de profissão. "As queixas realizadas por cidadãos, que sofrem as ameaças e extorsões, são fundamentais para a descoberta de crimes como estes, que muitas vezes ocorrem em completa clandestinidade em estradas brasileiras", disse a procuradora da República Monique Cheker.
A corrupção entre os policiais rodoviários argentinos é uma prática quase institucionalizada. Lembra que a atual crise econômica que atinge o País agrava esse tipo de comportamento abusivo, principalmente por se tratar da segurança nas estradas. Segundo destaca, desde que começou a trabalhar no setor de transportes, há mais de 40 anos, esse problema existe e preocupa, porque resulta em prejuízos ao setor em razão do pagamento das multas, propinas e da perda de tempo. É um assunto complexo e cultural, diz, e que pode ser amenizado somente com a intervenção oficial, dos dois países. Lembra que a economia da Argentina está estagnada e, com isso, a tendência desse tipo de corrupção é continuar por tempo indefinido, pelo aumento das dificuldades econômicas da população.
È uma pouca vergonha policiais rodoviários pedirem propinas para caminhoneiros e motoristas alheios que trafegam. Se os corruptos levassem um pouco mais a sério a nação, tanta coisa poderia ser evitada, mas só pensão em si mesmo, e no dinheiro. (Jornal Do Brasil – Denuncia de policiais que cobravam propina nas Rodovias- 27/11/2015)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
É um país, percebe-se, com milhões vivendo na base do "salve-se quem puder" e alguns poucos se locupletando, em benefício próprio, do sacrifício alheio...
O combate à corrupção deve começar na própria família (com os pais difundindo nos seus filhos princípios como ética honestidade e moralidade), tendo continuidade nas escolas e nas igrejas, criando-se a mentalidade do "não roubar" e também a do "não deixar roubar"... Não podemos é permitir que a corrupção continue, impunemente, roubando-nos, até, a esperança de um amanhã melhor para nossos filhos e netos.
Referências
Pós-Graduação em Gestão e Direito Ambiental. Graduado em Direito
Bacharelando no Curso de Direito da Universidade Camilo Castelo Branco.
Por: Francisco de Salles Almeida Mafra Filho
Por: BRUNO SERAFIM DE SOUZA
Por: Fábio Gouveia Carneiro
Por: Juliana Melissa Lucas Vilela e Melo
Por: Juliana Melissa Lucas Vilela e Melo
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