O nosso sistema de governo está formatado dentro de um padrão ambidestro. Não se trata da alternância do poder e sim do arranjo que a elite política, com a mão comadre da esquerda, mantém há anos o controle do mais alto escalão da república. A onda de corrupção que se tornou pública, (conhecida pela grande massa face à existência das redes sociais), que deram continuidade as informações, sempre abafadas pela imprensa alienada ao poder estatal e a própria elite política.
É neste contexto unindo legislativo e judiciário, comungando contra aspirações popular, mantendo cada vez mais distante do acesso ao poder através dos movimentos sociais, que neste quadro de completa indiferença com a comunidade e de escandalosa corrupção, patenteia um modelo de judiciário e legislativo, a encomenda dos grupos internacionais capitaneados pelo Banco Mundial (BIRD).
A influência exercida pelo Banco Mundial (BIRD) na política macroeconômica brasileira sobre diversos setores, entre eles, a educação e a produção industrial. Essa intervenção é justificada pela instituição como uma forma de ajudar os países periféricos a estruturar sua economia, estabelecendo um padrão de desenvolvimento neoliberal.
A proposta do Banco Mundial sugere mudanças profundas nas políticas e nas instituições, como é o caso da abertura do mercado para o comércio exterior e da privatização da economia. As transferências governamentais ofereceram um alívio temporário rápido e generoso, que ajudou a pobreza a cair de 26,2% em 2019 para 18,7% em 2020 (a taxa é baseada na linha de pobreza de US$ 6,85/dia com paridade de poder de compra).
Os investimentos direcionados ao Brasil são em benefício de programas dirigidos à saúde, à educação e melhorias dos serviços públicos. Temos um país flutuando no ‘nada’, desde o governo FHC passando por Michel Temer, por sua vez, ressalvado pela crise infecciosa mundial, o governo Jair Bolsonaro. Então vamos à pergunta capital: Onde foram aplicados os “recursos”, nota-se principalmente no setor público, (leia-se judiciário) que é o vilão da nação. Porque a nossa Suprema Corte (STF), não corta a própria carne?
O tão anunciado “pacto governista” se constitui na mais cínica e vergonhosa proposta política. Ela sequer atende o Pacto Federativo, e tão somente aos interesses do Congresso e do Judiciário. Isso agregado a empresários influentes que contaminam o sistema público brasileiro. Em suma: o vergonhoso, e criminoso mensalão do PT, e ainda a Operação Lava Jato, nos sugere profunda reflexão. Desde logo, por que algumas nações são pobres, corruptas e violentas (caso do Brasil). Recente a legislação trabalhista sofreu profunda modificação.
A reforma laboral se tornou uma ameaça para aqueles que demandam sem razão comprovada. Ou seja: que ingressam com ação, usando a via do pseudo direito para uma aventura jurídica. Por anos essa justiça laboral vem aceitando toda sorte de demanda, infernizando os patrões, até mesmo aqueles micros negócios, cuja subsistência envolve a mais ampla discussão, focada na máxima da pacificação e não a litigiosa que atende aos interesses de uma casta judiciária, alimentada com os mais altos salários do planeta. O percentual de decisões judiciais contra o empregador é assustador. Cerca de 90% dessas ações resultam em condenação as empresas. Isso se provoca um tsunami provocado pelos que demandam criminosamente?
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