Resumo: É possível falar em público, as dificuldades se apresenta a todos que aceitam o desafio, contudo é evidente que se há técnicas acessíveis que torna possível esta habilidade que pode, a medida do esforço que se empregar, vencer obstáculos como timidez, dificuldade de fala, entre outras que podem ser superadas e vencidas a ponto de trazer a pessoa para a capacidade de falar em público, melhorando e muito em vários aspectos da vida, como no trabalho, nos estudos, na vida social, e no próprio lar, ao se reportar a falar em público haverá fluidez nesses aspectos da vida trazendo uma facilidade de vida bem como vivência na sociedade.
Palavras chaves: Falar. Público. Arte. Oratória. Possível.
Summary: It is possible to speak in public, difficulties present themselves to everyone who accepts the challenge, however it is clear that if there are accessible techniques that make this skill possible, which can, depending on the effort used, overcome obstacles such as shyness, difficulty in speech, among others that can be overcome and overcome to the point of bringing the person to the ability to speak in public, improving greatly in various aspects of life, such as work, studies, social life, and at home, around the world. If you report speaking in public there will be fluidity in these aspects of life, bringing ease of life as well as experience in society.
Keywords: Talk. Public. Art. Oratory. Possible.
1.Introdução
Há um desafio possível de ser vencido, o falar em público.
Certamente se detecta alguns problemas relacionados a falar em público que podem e devem ser superados.
A timidez normalmente tem fatores psicológicos advindos da infância, que uma vez vencidos, poderá trazer uma composição maior e melhor para a própria pessoa, uma vez que a ajudará em muitos setores de sua vida pessoal.
Dificuldade aparentemente física em falar, outro aspecto que em boa parte dos casos também sobrevém de circunstâncias infantis, também plenamente solucionável.
Mesmo a questão da gagueira (transtorno na fala) gerada por, Taquilalia a rapidez em falar, Taquifemia acrescentando a Taquilalia dois outros sintomas, pouca consciência do distúrbio, e aumento de hesitações e até disfluências, fluência e ou ritmo no falar.
Evidentemente estes distúrbios podem gerar insegurança em falar a ponto de trazer receio em falar mesmo que em particular, quiçá em público.
Daí entender que o universo de falar em público tem sim barreiras necessárias a serem vencidas, possíveis e totalmente realizáveis, claramente com um esforço maior de quem padece destes distúrbios.
Numa sociedade que tem tolerância como bullying nas escolas, nas famílias, entre adultos e crianças entre tantas circunstâncias que nos diminui como seres humanos, a compreensão a estas barreiras para falar em público não é tão fácil.
A necessidade de aceitação pessoal e a busca para sanar estas dificuldades é necessário.
Quais as técnicas possíveis de se aprender para superar estas barreiras?
É possível, desenvolver técnicas específicas para melhorar a condição de falar em público?
O que pode se fazer para aumentar a fluência e ritmo na fala em público?
2.Descobrindo o porquê do receio de falar
O falar não nasce com a pessoa é desenvolvido pelo ambiente de que a criança vai se desenvolvendo, então a forma como se fala com o nubente em seus primórdios passa a ser fundamental.
As primeiras palavras pronunciadas e as demais devem ser incentivadas e motivadas para que a fala possa continuar e fluir.
Contudo, a criança é como uma esponja, observa, escuta tudo, e a maneira daqueles que convivem com ela fala, se comunica será a forma como esta criança irá se comunicar.
As sim sendo, ela vem fazendo isto consistentemente e, não pode ter aprendido isto ou vindo de alguém. Por outro lado, muitas crianças que aprendem o português fazem c mesmo ―erro, pelo menos durante um período de tempo. De onde vem este ―erro consistente? Por que tantas crianças cometem o mesmo tipo de erro? Enfim, como uma criança aprende a falar? A resposta simples e óbvia é que ela ouve outras pessoas falando e ―as imita‖. Mas esta não pode ser a resposta, ou pelo menos não a res posta completa, para minha filha que nunca ouviu alguém dizer ―ganhi.(Sic) Ouça um E criança de 2 anos por algum tempo e você irá encontrar sentenças como ―mim gosta, ―João cima e ―Vê casa. Eu nunca disse coisa assim e presumo que você também não. Então, de onde elas vêm? E por que todas as crianças constroem aparente mente o mesmo tipo de ―erro? (BEE,1977, p.28).
Neste ponto é importante registrar, que não é uma crítica aos pais, entendendo que não tem a obrigação de saber tudo e nem conhecer tudo da língua pátria, certamente esses erros de expressões serão acertados nos estudos desenvolvidos pela criança.
Alguns, contudo será uma dura tarefa dos professores que deverão aprimorar a linguagem oferecendo um vocabulário maior e melhor.
[...] quando a maioria das crianças pronuncia sua primeira palavra ou qual o tamanho de seu vocabulário numa certa idade, os cientistas do desenvolvimento observam grandes grupos de crianças e estabelecem normas, ou médias, para o comportamento em várias idades. Eles procuram assim explicar como as crianças adquirem a linguagem, e por que algumas crianças aprendem a falar mais tarde do que o usual. Com esse conhecimento podem-se prever comportamentos futuros, tais como a probabilidade de uma criança ter sérios problemas com a fala. Finalmente, o conhecimento de como a linguagem se desenvolve pode ser utilizado para intervir no desenvolvimento, por exemplo, disponibilizando terapia fonoaudiológica para a criança. (PAPALIA,2013, p.37).
A importância de informações sobre o desenvolvimento da fala é crucial, estudos são realizados, pesquisam conduzidas para trazer a lume informações, afinal, a base da vida humana é através da linguagem, falada e expressa de alguma forma, a sociedade depende disso.
Para algumas famílias há uma cobrança maior da criança que só pode, numa condição de normalidade, se desenvolver a partir dos estímulos enviados pelos pais e família, desta forma, se houver pouco estímulo, haverá pouco desenvolvimento e até uma estagnação, necessitando de auxílio médico.
O estímulo da família, pais pode ser decisiva para o crescimento cultural da criança no aspecto da fala.
Caso um adulto perceba que tem um dificuldade grande em falar em público, pode ser, alguns dos problemas apontados, evidentemente, um fonoaudiólogo pode auxiliar nesta questão.
3.Os primeiros passos para falar em público
Como primeira lição e bem fácil se pode indicar falar com amigos, familiares, colegas de trabalho e de estudo, enfim, falar com as pessoas, começando individualmente, depois em pequenos grupos e, se possível vai aumentando, para um grupo maior.
Se possível nestas conversas, ter um amigo que depois possa oferecer um feed back honesto e sincero, dizendo como foi o conteúdo apresentado.
Para atentar para seu progresso é sumamente importante, a leitura, de jornal, revista, seja física ou digital, a leitura desenvolve a mente, amplia o vocabulário, a ponto de dar fluidez na conversa que se proponha ter.
Empregue o melhor de seus esforços em desenvolver a capacidade de permitir que outras pessoas enxerguem dentro de sua cabeça e de seu coração. Aprenda a fazer com que suas idéias e seus pensamentos sejam claros para as outras pessoas, em público, individualmente ou em grupos. Você verificará, à medida que for melhorando com seus esforços, que está – você mesmo- causando nas pessoas uma impressão, um impacto que nunca conseguiu antes. (CARNEGIE,2010, p.31). (Destaques nosso)
Ao praticar desta forma, irá criando confiança e se aperfeiçoando a ponto de desejar falar cada vez para um grupo maior.
O conselho exposto no texto vem de um dos livros de muito sucesso sobre “Como Falar em Público e Influenciar Pessoas” de Dale Carnegie, com muitos milhares de exemplares vendidos e aqueles que leram e seguiram os conselhos ali colocados conseguiram vencer o temor.
Carnegie lista alguns pontos essenciais para se desembaraçar e falar em público;
a) Você não é única pessoa que tem medo de falar em público. [...]
b) É útil uma certa dose de nervosismo!
c) Muitos oradores profissionais me asseguraram que jamais perderam completamente o seu nervosismo [...]
d) A principal causa de você ter medo de falar em público é simplesmente o fato de que você não está acostumado a falar em público. (CARNEGIE, 2010, p. 39 a 41).
É bom saber que todos tem receio de falar em público não é algo fácil, e sem dúvida não ser o único a ter este medo já é um caminho bom a ser trilhado.
Frente a esta realidade, não tema, em frente à dificuldade e siga, irá conseguir o sucesso!
O nervosismo não é ruim ao contrário há através desta sensação a crença de que se enxerga de forma mais clara, afinal, a adrenalina traz este benefício.
Então o nervosismo será uma ferramenta que irá certamente ajudar, não traz em si menos condições, se usada corretamente pode servir para impulsionar o desejo de falar, ou a necessidade de falar em público.
Os oradores que se tornaram profissionais, mesmo depois de anos de experiências e muitas palestras para muitas pessoas no auditório, ainda possuem uma dose de nervosismo, alguns até grande, só que fizeram com que o nervosismo se torne em algo positivo.
O quarto conselho é bem posto e muito embora simples de uma conotação importantíssima.
Por ainda não ter falado em público é que seu medo se origina, então para vencê-lo começar a falar em público fará com que este receio seja controlado.
4.As primeiras lições do que não fazer
Tão importante do que fazer ao falar em público é saber o que não se deve fazer, de forma a fugir de algumas armadilhas sutis mais fundas e movediças.
a) Se levar algum escrito, ou usar notebook, smartphone e assim por diante, no primeiro momento, olhe fixo e de maneira natural para o público que irá falar, não se prenda ao que escreveu;
b) Alguns aconselham a contar uma anedota, piada, a primeira coisa a observar é o público se receptivo e for um bom contador de anedotas ou piadas, faça, caso contrário não;
c) Outros recomendam começar com uma frase de impacto, de um pensador conhecido, mesma linha, sinta se o povo é receptivo e escolha muito bem, para ter o efeito desejado e não um balançar de cabeça negativamente;
d) Se tiver que segurar o microfone, ou se for aqueles microfones que fica preso ao rosto, saiba o que irá fazer com as mãos ou com a mão que sobrar (no caso de ter que segurar microfone), se não for bom em gesticular (e para isso é necessário treino), fique com a mão ou mãos soltas, não as mexa;
e) Não há necessidade de falar alto, usando ou não microfone, se tem que usar deste expediente, encurte sua fala, as pessoas não se interessaram, por isso, fale de em tom normal;
f) Falar muito há muito tempo não agrada, mas sim o conteúdo objetivo, direto ao ponto, sem abusar muito da paciência de quem escuta;
g) Escolha um roupa sóbria, cores não impactantes, lembre-se as pessoas irão olhar para você e se as cores forem berrantes, o desvio dos olhos será inevitável;
h) O mesmo para o corte de cabelo e o penteado, mesmo que seja moda algumas formas diferentes, não se iluda, tudo que é muito diferente, cansa;
i) Uma boa média para falar é não passar muito de 15 minutos, sim, mesmo num discurso, as pessoas não tem tanta paciência como num passado distante;
j) Treine sim em frente do espelho, grave, filme, são recursos à disposição e veja e reveja, sendo seu próprio crítico, assim irá perceber o que agrada ou não.
Para entender a completude do que é falar em público, segue;
Como foi ressaltado [...], a preparação de uma palestra não consiste meramente em ordenar algumas palavras mecanicamente em um pedaço de papel ou em decorar uma série de frases. Tampouco consiste em retirar ideias de segunda-mão de algum livro lido apressadamente ou de algum artigo de jornal. A preparação consiste em rebuscar no cérebro e no coração à procura de alguma das convicções essenciais que a vida ali tenha depositado. (CARNEGIE, 2010, p.62).
As pessoas que estão ali para ouvir merecem todo respeito, estão depositando seu tempo, sua atenção, e estão ali para ouvir, respeita-la significa valorizar tudo que elas estão empunhando, para que sintam-se respeitadas e muito mais, sintam-se valorizadas.
Muitos dos que falam nos dias atuais perderam estes requisitos essenciais, como se as pessoas tivessem obrigação de ouvirem, sem levar em consideração, que elas poderiam estar fazendo outra coisa, e decidiram estar ali, valorize.
Demonstrando respeito ao tempo, ao que irá falar, como irá falar, e seja respeitoso sobre o contexto que estiver, se num grupo de pessoas mais simples use da simplicidade para brinda-las com sua total compreensão.
Se num grupo de pessoas mais intelectualizada, não abuse, em nenhum dos extremos, no uso de palavras rebuscadas para demonstrar que está no nível delas, e também não abuse de erros grosseiros de português (e aqui, cuidado com gírias ou palavras usuais no coloquial, mas não em oratória).
Respeite, respeito para ser respeitado.
5.Como falar em público
Há muitos bons cursos que são oferecidos para desenvolver a arte de falar em público, e muitos destes palestrantes elaboram livros como material de apoio, entre estes está Reinaldo Polito, que oferece um ótimo curso e material complementar de excelente qualidade.
Em um destes compêndios o autor chama atenção para uma questão importante, ao se dirigir para um grupo de adultos.
Analisar: Nível Sócio Cultural: Pessoas medianas, Pessoas Cultas, Diversidade racial.
Esta diversidade deve dominar sua atenção, afinal, dependendo do auditório, ou grupo de pessoas que estiver se dirigindo, tudo fará diferença.
a) Pessoas medianas: se a maioria das pessoas forem medianas, seu vocabulário deverá guiado por esta situação, sua composição na fala deverá também ser de fácil acesso.
b) Pessoas cultas: poderá usar um vocabulário mais elástico, com cuidado na pronúncia das palavras, este público costuma ser exigente.
c) Diversidade racial: considerar esta condição para não cair nas armadilhas de esquecer de que terá que ter sensibilidade para esta situação.
Para além disso há também a questão do local; o tamanho do auditório; o local; os recursos disponíveis; o apoio da apresentação; os ambientes abertos; as últimas observações.
Aparentemente pode parecer sem significância, mas já houve muitos bons oradores que fracassaram fragorosamente por não tomar este cuidado.
Não observaram as condições e sucumbiram a ponto de não raro não voltar a falar em público.
Então saiba sobre;
a) O tamanho do auditório – este elemento é de vital importância, pois indicará se terá que falar com microfone, qual o tipo deste aparelho, terá que segura-lo na mão, ele será encaixado na orelha, como usará sua voz, entre a extensão de sua mensagem, bem como duração.
b) O local – é aberto, fechado, o piso é frio ou carpete, o forro de gesso ou madeira ou plástico e ou material, para que haja uma escoe a voz, esta questões são de importância fundamental.
c) Os recursos disponíveis – falará com auxílio de recurso audiovisual, ou apenas com slides projetados, usará notebook, ou falará com smartphone, ou usará o chamado telão.
Para além destas importantes questão há também outras dicas importantes indicadas, se pode encontrar outras.
Há evidente consideração nesta questão não tão fácil, mas passível de ser vencida, uma vez haver dedicação.
Outro detalhe importante é ler sobre o assunto, uma vez que há autores que tem se dedicado a escrever sobre, trazendo informações pessoais de muita consciência para aqueles que necessitam se projetar nesta área de falar em público.
Nesta linha há ainda outras dicas sumamente importante;
a) É importante conhecer o ambiente em que se vai falar e se familiarizar com ele;
b) Receber alguns ouvintes para tentar se familiarizar com sua platéia também vale;
c) Caso conheça a platéia, tente não se concentrar nas piadinhas e chacotas feitas por ela;
d) Ser natural, não tentando demonstrar ser melhor ou pior do que de fato é;
e) Não demonstrar nervosismo, pois esse problema pode “roubar” a atenção do público;
f) Saber o tema a ser relatado, a finalidade do discurso, o público alvo, a duração da fala e os recursos existentes para a boa apresentação;
g) Falar calmamente e pausadamente para facilitar a pronúncia correta das palavras;
h) Realizar exercícios de relaxamento evitando a ingestão de muito líquido (já que o nervosismo pode fazer você ter necessidade de ir ao banheiro no meio da apresentação);
i) Moderar a altura e a intensidade da voz;
j) Concentrar no que será falado e não no público." https://brasilescola.uol.com.br/curiosidades/como-falar-publico.htm
Falar em público é para aqueles que sabem que terão que se dedicar muito, ler, assistir vídeos, palestras, e ser o próprio crítico, após falar em público.
Há também o porquê se deseja ou precisa falar em público, se for só por vaidade, pode ser que o objetivo final não seja alcançado, agora se for por necessidade, e houver algo muito importante que precisa ser dito, se buscará com dedicação e muita humildade aprender.
O desafio de se falar em público não é para pessoas displicentes, ao contrário a pessoa que se dedicar a esta arte terá que assumir uma dedicação ferrenha, buscar incessantemente melhorar sua postura, sua voz, e principalmente seu conteúdo.
É vital saber que para que as pessoa escutem outra falando ela deve ter algo necessário de ser ouvido.
Tem que se demonstrar respeito àqueles que ouvem, buscando considerar, o assunto, ser compreendido, ser necessário e, para além disso, oferecer na falar a compreensão necessária de não se colocar acima daqueles que escutam, ou seja ser humilde.
Consideração Finais
Com a ascensão da internet muitas pessoas usam plataformas on line para falar.
Vê-se muitas pessoas falando sem ter o devido conhecimento do assunto, sem compreender que informação tem que ter fonte, indicação, proveniência e respeito para aqueles que irão assistir.
Contudo, muito pouco destes ingredientes estão sendo observados.
Mesmo que fala em público, não se preocupa se o que está transmitindo é verdadeiro, real, procede, ou não.
Nos dias atuais o fenômenos das Fake News está grassando sem nenhum pudor ou sequer procedência.
E assim o desrespeito ao se falar, muitas vezes de maneira desdenhosa, aviltante, com ausência da verdade, tem sido a máxima vivenciada, nos dias atuais.
Tudo que há muito se ensinou sobre falar em público, ou apresentação para muitas pessoas tem sido desprezadas em nome apenas da popularidade.
Pessoas totalmente descomprometida com a forma correta de uma apresentação, de informação, tem ganhado os chamados seguidores, e com isso uma geração idiotizada tem surgido, sem senso crítico.
Dá a importância de se retomar a questão do que é falar em público e sua vital necessidade de lisura, de fidelização aos fatos, de uma produção voltada a questão do que é verdadeiro.
Não é possível se aceitar informações sem estes critérios.
Como se pode acreditar em pessoas que tem como único critério estar lucrando com aquilo que transmite, sem se sequer possuir preocupação com as fontes de sua informação ou ensinamento.
Passou da hora de ser seletivo com o que se escuta, vê e busca na internet.
Evidentemente há muitas informações excelentes na internet, e também pessoas comprometidas a transmitir assuntos importantes, para tanto tem que se procura, não aceitar menos do que isso.
Ser exigente é a nova moda para aqueles que são bem informados, se destacarão na sociedade e terão com absoluta certeza destaque numa sociedade de informações verdadeiras.
Outrossim, atingir uma excelência em se preocupar com o que se informa, para quem e acima de tudo checar as fontes que estão disponibilizando a informação é de importância ímpar.
Nesta esteira aqueles que se dedicaram em estar criando a desinformação, exagerando no uso da bestialidade, não poderão se sustentar por tanto tempo, este império da Fake News está por terminar.
Como se diz, “as pessoas podem se enganar por um tempo, não para sempre”.
Referências Bibliográficas
BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. São Paulo, Harper & Row do Brasil, 1977.
https://brasilescola.uol.com.br/curiosidades/como-falar-publico.htm
CARNEGIE, Dale. Como Falar em Público e Influenciar Pessoas no Mundo dos
Negócios. Rio de Janeiro: Record, 2010.
PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento humano [recurso eletrônico] – 12. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre: AMGH, 2013.
Doutorando em Ciência Criminal, Mestre em Filosofia do Direito e do Estado (PUC/SP), Especialista em Direito Penal e Processo Penal (Mackenzie/SP), Bacharel em teologia e direito, professor de Direito e pesquisador da CNPq .
Conforme a NBR 6023:2000 da Associacao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este texto cientifico publicado em periódico eletrônico deve ser citado da seguinte forma: SILVA, Marcos Antonio Duarte. A possível arte de falar em público Conteudo Juridico, Brasilia-DF: 09 set 2024, 04:33. Disponivel em: https://conteudojuridico.com.br/coluna/3738/a-possvel-arte-de-falar-em-pblico. Acesso em: 05 out 2024.
Por: RICARDO NOGUEIRA VIANA
Por: Angela Vidal Gandra da Silva Martins
Por: Ives Gandra da Silva Martins
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