O discurso de Dilma Rousseff causou indignação nacional sobre estocar o vento:
"Até agora a energia hidrelétrica é a mais barata em termos do que ela dura da sua manutenção e também pelo fato da água ser gratuita, e da gente poder estocar. O vento podia ser isso também. Mas você não conseguiu ainda tecnologia para estocar vento. Então, se a contribuição dos outros países, vamos supor que seja desenvolver tecnologia que seja capaz de, na eólica, seja capaz de estocar, tenha uma forma de você estocar, porque o vento, ele é diferente em horas do dia. Então vamos supor que vente mais na hora da noite. Como é que eu faria para estocar isso"?
É possível estocar o vento?
Primeiro que vento é o deslocamento das moléculas de ar. Esse deslocamento pode ser natural, como a rotação, a translação do Planeta Terra, mudança na pressão atmosférica, a radiação solar, ou artificial, como o uso de ventilador.
Se vento é o movimento de moléculas de ar, por fatores que as façam se agitarem, se fosse possível estocar o vento ele deixaria de ser vento, pois o ato de estocar causaria a parada das moléculas de ar. Logo, não é possível estocar o vento.
Sangue azul
Pois bem, deixando a ignorância – muitos adjetivaram este termo – de Dilma, assim catalogada e escrutinada em vários sites e blogs, o Brasil ainda é um país que vive com os antigos conceitos de nobres e superiores da Velha Europa. Muito diferente dos EUA, o Brasil foi colonizado não para ser um país de Liberdade, Igualdade e Fraternidade, mas um país de Lágrimas, Mortes, Explorações. Não se diz dos EUA uma terra de plenos amores e igualdades, mas pode-se dizer que os primeiros colonizadores tinham em suas almas o querer de construir um Farol Para o Mundo, de forma que os conceitos do Antigo Mundo [Europa] fossem deixados para trás. Prostitutas, aleijados, religiosos e suas liturgias, homem e mulher, qualquer ser humano deveria ser respeitado simplesmente por ser um ser vivo chamado ser humano.
Os primeiros imigrantes, de 1500, trouxeram suas ideologias para o Novo Continente. Os povos nativos – os primeiros brasileiros a serem desprezados, ridicularizados –, apenas agrupamentos de seres humanos sem quaisquer traços de civilidade, como educação, higiene, religião verdadeira. Os séculos se passaram, surgiram mestiços – graças aos portugueses, já que outros imigrantes se recusavam misturar seus genes aos nativos e negros –, mas o “sangue azul” continuou a imperar no Brasil. A concepção teórica de “sangue azul”, mais tarde discriminou pessoas com peles brancas, pois eram mestiças. E se perpetuou a discriminação aos não catalogados como “sangue azul” [brancos mestiços e negros].
Para os nobres de “sangue azul”, os mestiços não passavam de indivíduos desprovidos de capacidades nobres, de entender o convívio social diante de seus dogmas religiosos e sociais dignos dos “sangue azul”. A imagem pessoal era o cartão de visita. Dentro destas regras, quem a desobedecesse sentiria o desprezo de outros indivíduos “sangue azul”. Construíram-se, com isto, as discriminações: escrever, ler, falar, indumentária, religião. Quem estivesse fora dos padrões etiquetados era considerado sem pudor, sem honra, um boçal.
Ora, assim se formou o nosso país, um país de narcisistas em busca de reconhecimento de ser um “sangue azul”. Na labuta diária, os não “sangue azul” sonhavam em ter mais do que conforto material, mas uma chancela de “sangue azul”. Mesmo conseguindo ascensão socioeconômica [emergentes sociais], os não “sangue azul”, ainda assim, não conseguiam os títulos e honras dignos dos “sangue azul”.
Todavia, a discriminação não era somente entre os “sangue azul” e os que não tinham “sangue azul”. O complexo de inferioridade estava presente ente os próprios indivíduos de “sangue azul” e também entre os de não “sangue azul”. Dizer que o complexo de inferioridade é criação do homem civilizado é engodo. Sua gênese está na hominização. O ser humano sempre se sentiu um fraco, um ser diferente. As próprias religiões representam o quadro psicológico da humanidade em cada época. Do zoomorfismo até o antropozoomorfismo, a passagem humana na Terra deixando sua condição psicológica em cada época.
Política e jornalismo
Fala-se em liberdade de pensamento e expressão no século XXI. No Brasil, em pleno século XXI, tais liberdades estão ameaçadas. Primeiro, pelos jornalistas diplomados que teimam se manter numa posição hierárquica superior; segundo, pelos agentes políticos que querem criar mecanismos limitadores aos cidadão que denunciam e fazem pilherias dos ímprobos políticos. Jornalismo sempre serviu aos interesses do Estado – Estado, um grupo de pessoas que controla as massas humanas, mesmo que seja numa democracia [não consolidada], como é o caso do Brasil –, de forma que o próprio Estado se mantenha forte, pelas mãos de quem os controla. Desde que o a ameaça comunista surgiu no Brasil [séculos XIX e XX], os defensores da [boa] família, do Estado liberal, da religião suprema [católica] não perderam tempo em denegrir qualquer pessoa que falasse nos direitos sociais. Perseguidos [Golpe Militar], ainda assim morreram em nome de igualdades sociais. No Golpe Militar [1964 a 1985], a ideologia Capitalista, fomentada pelos EUA, não poupou qualquer cidadão que fosse contra o sistema liberal, o qual cada qual deve viver com as próprias forças. A eugenia serviu muito bem a ideologia capitalista e aos ditadores. Somente com o advento e término da Segunda Guerra Mundial, as nações passaram a pensar na valorização do ser humano, na proteção que o Estado deveria dar aos desiguais diante de uma desigualdade criada por concepções teóricas sectárias e narcisistas.
Todavia, o jornalismo continuou a serviço do Estado sectário, sendo o Estado uma extensão de grupos humanos cujas mentalidades se baseavam no conceito de “só sobrevive o mais forte”. Eis os lobistas. Para estes, não são interessante políticas sociais [Estado social] na saúde, na educação. Na saúde, pois planos de saúde particulares são desnecessários. Na educação, pois ensino público dispensa ensino particular. Quanto mais ineficiente o Estado, mais o Estado liberal se faz, mais os lobistas tomam conta das atividades humanas, como se fossem gados em currais. Comunicam-se, lobistas e agentes públicos, em planos sórdidos. Para os lobistas, por exemplo, o art. 6º da CF/88 representa um grande entrave para seus planos. A liberdade de expressão de imprensa então relacionados aos direitos humanos. Contudo, tais direitos pertencem apenas aos “sangue azul” do jornalismo [com diploma], o que é uma contradição: pedem liberdade, mas monopolizando-a.
Não muito distante de nosso tempo, a mídia brasileira se enriqueceu com o Golpe Militar, assim como os empresários. Apoiando o Golpe Militar de 1964, os meios de comunicações conseguiram poder, concessões. Os subversivos comunistas eram perseguidos pelos militares e pelos jornais da época. Essa geração, a qual ataca com unhas e dentes os partidos socialistas foram doutrinados a odiar o socialismo, como sendo uma perversão, um usurpador dos direitos humanos.
Quando o socialismo chegou ao maior cargo do Executivo, o então Luís Inácio Lula da Silva foi rechaçado pela imprensa, pelos perseguidores de comunistas/socialistas. As mudanças sociais serviram como justificativas de ataques aos cidadãos que discursavam sobre socialismo. As ações afirmativas, a Bolsa Família, a Minha Casa Minha Vida, enfim, tudo era condenado pelos anticomunistas. Os chamados eleitores do Lula Beleza e de Dilma Rousseff foram perseguidos, achincalhados. Os nordestinos foram considerados boçais por votarem em Dilma. Os cidadãos negros, também beneficiados pelos programas sociais, foram chamados de preguiçosos e oportunistas. Rolezinho, viagens de avião, consumo pelos párias, a mídia direitista não perdeu tempo em menosprezar os novos consumidores. As músicas nordestinas e dos afrodescendentes eram verdadeiros tormentos aos ouvidos afinados dos “sangue azul”. Ou seja, as músicas dos nordestinos e dos afrodescendentes eram comparados com os sons dos primatas do filme 2001, Uma Odisseia no Espaço. Alguns jornalistas direitistas ridicularizaram os párias que contratavam planos de saúde. Para aqueles, a ida ao consultório particular era como se os párias estivessem indo a um grande evento.
A influência externa
Desde que o Brasil começou a investigar o Golpe Militar e seus acontecimentos, muito se descobriu sobre a influência dos EUA na política brasileira. A Operação Condor foi um hegemonia dos EUA na América do Sul, como controle sobre possível expansão comunista.
Os ex-presidentes da República, Luis Inácio Lula da Silva e Fernando Henrique Cardoso, não eram tão rivais, como a mídia brasileira vem demonstrando. Ambos se uniram contra a direita norte-americana, a qual queria impedir que a esquerda [comunismo/socialismo] chegasse ao poder. Essa revelação foi reunida por Matias Spektor:
“Fernando Henrique ainda orientou Rubens Barbosa, seu embaixador nos Estados Unidos, a prestar todo o apoio a Lula. Em questão de poucas semanas, a embaixada brasileira em Washington tornou-se mensageira da oposição recém-eleita.
FHC não agiu por benevolência ou simpatia pessoal por Lula, mas puro cálculo político. A sobrevivência do real e do programa tucano de reformas sociais dependia da aceitação, nos mercados internacionais, de um governo brasileiro de esquerda. FHC apelou para os Estados Unidos em nome de Lula porque a economia se encontrava na berlinda, e uma transição instável poderia destroçar seu maior legado: a moeda estável.
FHC tinha um motivo adicional: durante seus oito anos no poder, sentira na pelé quão difícil era lidar com os Estados Unidos. Embora tivesse mais acesso à Casa Branca do que qualquer antecessor, FHC aprendera que havia pouco espaço para a cooperação efetiva entre os dois países. Depois de dois mandatos consecutivos, sua relação com os americanos encontrava-se esgarçada.
(...)
O ponto era mais profundo: o Brasil emergente tinha condições inéditas de facilitar ou atrapalhar os interesses dos Estados Unidos no mundo”.
(...)
Essa lógica mudou a forma como o establishment norte-americano entendia o Brasil. Até então, a preocupação em Washington era se o Brasil abraçaria a concepção de mundo liberal ou não. Agora, o jogo era outro: todos sabiam que o Brasil adotaria um rumo próprio, sem seguir os Estados Unidos a reboque. O desafio era manter o diálogo mesmo assim. Para Rice, o maior risco era a Casa Branca ficar sem interlocução com o Palácio do Planalto.
Bush convenceu-se de imediato da necessidade de um canal de comunicação com Lula. Para ele, seu governo precisava disso porque a América do Sul fugia ao controle. Na Argentina, o povo derrubara quatro presidentes consecutivos com panelaços nas ruas. Na Venezuela, uma fracassada tentativa de golpe contra Hugo Chávez polarizara a sociedade ao ponto da ruptura. Na Bolívia, as eleições daquele ano quase deram vitória a Evo Morales, um líder indígena vinculado à economia cocalera”.
Conclusão
Somos uma nação patriofóbica. As fobias já são conhecidas por todos os brasileiros: gordofobia, negrofobia, gayfobia. Diante do medo de se ver perto de um “desigual” [negro ou nordestino], os “iguais” [a elite de “sangue azul”] se sentem ameaçados. Aos que não são “sangue azul”, mas conseguiram ascender socialmente [emergentes], os outros “sangue azul” estagnados também representam uma ameaça.
As desigualdades sociais aumentam a apatia e o narcisismo. A indiferença aos problemas de outros cidadãos, a corrupção, passiva e ativa, as improbidades administrativas, por ações de particulares e agentes públicos, os homicídios ocorridos entre policiais e traficantes, entre muitos outros problemas brasileiros, se deve a patriofobia. Ser brasileiro, principalmente se analfabeto, gordo, nordestino, negro ou branco [pobre], é existência penosa existencial pelo inferno criado pelos próprios brasileiros que não amam o seu solo, os seus alimentos, enfim, tudo é do Brasil.
Quando se compra um produto importado, muitos brasileiros se esquecem de que a matéria prima é do Brasil. O artista de rua, no Brasil, é uma passa fome, um infeliz que não teve oportunidade de estudar, ou não quis estudar, de família pobre ou conflituosa. Entretanto, quando brasileiro viaja para algum país da Europa, o artista de rua é aplaudido, mesmo que seja um “pichador” de paredes. Por quê? Porque o brasileiro não reconhece a sua identidade, por puro preconceito, ódio interno de estar vivendo em um país que não é seu, como se fosse, pelo destino, crucificado em solo esquecido por Deus.
Na neurose da patriofobia, formada por concepções teóricas darwiniana, eugênica e política, o ódio salta aos olhos numa projeção intensa. O inimigo externo é o espelho do inimigo interno. Os dedos ríspidos a acusar, são as próprias acusações inconscientes íntimas do próprio algoz. Por sermos uma pátria forjada por preconceitos e discriminações, o cidadão que não fala corretamente a língua vernácula [regional], que não teve “competência” para ganhar a medalha da meritocracia, que vota em quem protege os pobres, os negros e nordestinos, não passa de um ser despersonalizado ou aproveitador.
Projeções. Muitos brasileiros aprenderam a odiar. O ódio começou pelas pilhérias as condições sociais, econômicas, étnicas e corporais. O ser ultrajado, mais tarde, se desforra [projeta] ao ver o infeliz cidadão catalogado como pária. Juízes vorazes a julgar, a catarse se faz.
O texto defende a pessoa humana, por mais incompreensível que seja. Ao medo, as reações naturais pelo simples temor do desconhecido, das diferenças. Eis o nascimento da superstição, dos dogmas religiosos, sociais e políticos. Gerações se formaram aos conceitos discriminatórios, sanguinários. A Pena Capital, uma das consequências das concepções teóricas sectárias. Os brasileiros aprenderam que matar é a solução, a cadeia é a vingança da sociedade, o desprezo à postura de um nobre diante dos “desiguais”.
Dilma Rousseff, por ser mulher, por pertencer a partido socialista, por si só, já é condenada. Falar errado é mera condição a mais para ser crucificada. O texto não é de um PTralha, mas de um ser humano inspirado pelos direitos humanos; é a condição de um pesquisador, incansável, pela verdade, não manipulada. Um buscador da liberdade de expressão, não condicionante. Um defensor do ser humano por simples condição de ser um ser vivo, que merece respeito, vida. Um articulista que fora doutrinado a se calar diante da "autoridade" arbitrária, a odiar os negros, os nordestinos, os alcoólatras e drogados; mas que jamais aceitou tais doutrinações. Porque a filosofia é o caminho da liberdade. Filosofia universalista.
A corrupção deve ser combatida, assim como as manipulações de qualquer partido político. A corrupção não é invenção do PT, mas vem desde o descobrimento do Brasil. Dizer que é culpa dos primeiros colonizadores, é dizer que a eugenia tem fundamento, assim como a eliminação do “sangue ruim” – seja pela morte ou esterilização forçada à mulher.
Falam que o PT afundou o país, que nunca se roubou tanto, que o assistencialismo é moeda de troca para as eleições. E tais ações do PT são exclusividades dele? Coronelismo, crime de colarinho branco, invenções do PT? No Estado de Direito não se visa o perscruta da filosofia do partido político [capitalista ou socialista], o sexo do político, a cor da bandeira do partido, a dicção do representante do povo, muito menos o seu grau de instrução. Contudo, analisa, se confrontam as posturas dos representantes do povo com as normas jurídicas. Ou seja, se suas posturas constituem, ou não, crimes contra os direitos humanos e a probidade administrativa. Mas no Brasil das neuroses, o que se vê é a cor do sujeito, a sua região de nascimento, a sua condição socioeconômica de berço, se é magro ou gordo, sem tem nariz proeminente ou não.
Os brasileiros querem um representante letrado, com conhecimentos de causa, de forma que possa mostrar aos demais países, desenvolvidos, que aqui não tem só mato e cacique, mas pessoas civilizadas. O complexo de inferioridade dos próprios brasileiros faz exigir um representante infalível, culto; pois representa todos os anseios de um povo complexado, patriofóbico e com outras fobias.
Muito antes do PT, quais os brasileiros tiveram oportunidades de estudar em universidades, de poderem ter um lar? Se houve enriquecimentos ilícitos por parte de alguns integrantes do PT, devemos o conhecimento aos fatos pela liberdade de imprensa em nosso país. Crime de colarinho branco antecede ao PT. Devemos como brasileiros, os quais querem um país humanizado, não menosprezar quaisquer pessoas pelas suas características físicas, os sotaques regionais. A mídia, que se diz defensora dos direitos humanos, deve interceder e mudar o quadro caótico da banalidade do mal neonazista Made in Brazil. Porque sua responsabilidade é tão enorme quanto os próprios atos dos representantes do povo.
Quando a mídia educa aos direitos humanos - difusão do conhecimento sobre o Estado Democrático de Direito -, os cidadãos se enriquecem de conhecimentos salutares para o convívio humano, indiferente de raça. Credo, etnia, sexualidade. O poder de persuasão da mídia pode derrubar presidentes, ditadores e até a democracia.
Referências:
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FREYRE, Gilberto. Vida social no Brasil nos meados do século XIX. Rio de Janeiro: Arte Nova, 1977.
FREYRE, Gilberto. O escravo nos anúncios de jornais brasileiros do século XIX. Tentativa de interpretação antropológica, através de anúncios de jornais brasileiros do século XIX, de característicos de personalidade e de formas de corpo de negros ou mestiços, fugidos ou expostos à venda, como escravos, no Brasil do século passado. Apresentação de Alberto da Costa e Silva. 1ª edição digital. São Paulo. 2012
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KUSHNIR, Beatriz. Cães de Guarda - Jornalistas e Censores do AI-5 à Constituição de 1988. Ed. Boitempo
MOLINA, Matías M. História dos jornais no Brasil. VOLUME I. Da era colonial à Regência (1500-1840)
MELO SOUZA, José Inácio de. O Estado contra os meios de comunicação (1889-1945). - São Paulo: Annablume: Fapesp, 2003. 230 p.; 11.5 x 20 cm
Pobreza e desigualdade no Brasil: traçando caminhos para a inclusão social /organizado por Marlova Jovchelovitch Noleto e Jorge Werthein. – Brasília: UNESCO, 2003
ROTHBARD, Murray N. A Anatomia do Estado. Ed. MisesBrasil.
Spektor, Matias. 18 dias: quando Lula e FHC se uniram para conquistar o apoio de Bush / Matias Spektor. - 1. Ed. - Rio de Janeiro: Objetiva, 2014
Jornalista, professor, produtor, articulista, palestrante, colunista. Articulista nos sites: Academia Brasileira de Direito (ABDIR), ABJ (Associação Brasileira dos Jornalistas), Âmbito Jurídico, Conteúdo Jurídico, Editora JC, Fenai/Faibra (Federação Nacional da Imprensa), Investidura - Portal Jurídico, JusBrasil, JusNavigandi, JurisWay, Observatório da Imprensa.
Conforme a NBR 6023:2000 da Associacao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este texto cientifico publicado em periódico eletrônico deve ser citado da seguinte forma: PEREIRA, Sérgio Henrique da Silva. Dilma Rousseff e o vento: muito além de Dilma Conteudo Juridico, Brasilia-DF: 22 out 2015, 04:30. Disponivel em: https://conteudojuridico.com.br/consulta/Artigos/45356/dilma-rousseff-e-o-vento-muito-alem-de-dilma. Acesso em: 23 dez 2024.
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