Diretrizes jurídico-ambientais a alterações e supressões dos espaços territoriais especialmente protegidos
Diretrizes jurídico-ambientais a alterações e supressões dos espaços territoriais especialmente protegidos
A relação entre a conduta humana e seus efeitos na natureza encontra-se no centro de grandes discussões da atualidade. Há argumentos fundados em experiências históricas fracassadas no que concerne aos efeitos do modelo de exploração da natureza e a manutenção do desenvolvimento socioeconômico;1 enquanto outras, concentram-se na impossibilidade de a natureza continuar regenerando-se, haja vista a crescente demanda por recursos ambientais conduzida pelo consumismo.
De maneira geral, desafia-se a humanidade a mudar a maneira de relacionar-se com a natureza.
Elieuton Sampaio Gois, o autor
Mestrado em Direito e Políticas Públicas no UNICEUB, em Brasília-DF. Analista Judiciário, STJ; Ex Delegado de Polícia Civil, SSP-BA. Mestrando em Direito e Políticas Públicas (Uniceub); Pós-graduado em Direito Penal/Processo Penal (Uniceub) e Direito Processual Civil (Unifor); Bacharel em Direito (UFCe). Membro do grupo de pesquisa Direito Ambiental e Desenvolvimento Sustentável. Nomeado Advogado em cargo efetivo no IBRAM e EMATER-DF.<br>
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