O custo da qualificação de mão-de-obra agrícola decorrente da proibição do fogo nos canaviais deve cessar o êxodo rural, soma-se com o custo de adaptação substituindo para o custo do desgaste da mecanização da lavoura apaziguando o ambiental e social. Valorizar sempre a agricultura familiar e assentamentos produtivos.
A precaução não paralisou a produção agrícola inovada, o mercado dominou a questão e ocorreu a adoção da regulamentação do setor preventivamente. Um gargalo de infra-estrutura que eleva custo é o do transporte rodoviário, melhor seria também incentivar as hidrovias e ferrovias, mais econômicas, o escoamento interno ligando áreas produtoras e consumidoras diminuem custo alimentar, os portos custosos a espera de modernização para contribuir no índice de agricultor com re-investimentos.
Dentro da insustentabilidade segundo enfoque de alguns, decorrente da liberação dos OGMs como forma preventiva todos os fatores de produção devem buscar sustentabilidade como meta agrícola, objetivar tecnologia de criação de herbicida cada vez menos poluente como prevenção ambiental, que justifique a evolução sustentável, o modo de produção modifica-se, o mundo demanda alimentos, o mercado interno agiganta-se com Bolsa-Família e elevação do padrão financeiro popular consumindo alimentos.
O custo do pagamento pela patente é real, embute-se no preço, a EMBRAPA deve ter seu poder de investimento tecnológico revigorada, com foco na preservação de soberania agrícola nacional, reverter com tecnologia de ponta brasileira, fatores que entram na soma do custo de produção e tem influência direta na nova realidade de liberação da cadeia produtiva geneticamente modificada, além de visar dimensão à agricultura orgânica.
A fronteira agrícola do Brasil cresce vertiginosamente, preservar a Amazônia é fundamental, caminha-se para ser o celeiro do mundo, evitando erosões, com correção inovada do solo, adubação fértil batendo recorde de produção ano após ano, com várias técnicas agrícolas como plantio direto, diminuindo a aração e conseqüente revolver da terra, a pior praga é a inflação. A opção de plantar produtos convencionais fica no livre arbítrio do mercado.
O custo Brasil com tributos e os juros incidem no financiamento caro. A precaução está inserida neste contexto, formalmente regulando todo o setor representa um custo adicional, a burocracia ambiental entra também como custo de produção, é caro fazer um zoneamento ambiental, um estudo de impacto ambiental, na busca para maximizar produção, da movimentação da atividade primária no ciclo anual.
Os subsídios agrícolas produtivos e de exportação no norte do globo deprimem preços mundiais, represando-os e diminuindo-os, deve-se acionar a Organização Mundial do Comércio reguladora das trocas agrícolas, peticionar. A balança comercial gera superávits crescentes no que tange produção de grãos geneticamente modificados, com ganho de adaptação dos produtos agrícolas decorrentes da mudança climática, resistente à seca, à desertificação.
Comercializa-se a importação de fertilizantes, o Estado deve fazer estoques que garantam demanda interna. A ligação com os mercados consumidores de grãos deve ganhar eficácia, rever tarifas comerciais bilaterais, de blocos regionais, o oceano atlântico interliga o Brasil exportador com o Mercado Comum Europeu importador e/ou supranacional protecionista, barreias comerciais genéticas, falta, contudo interligar com ferrovia o centro-oeste brasileiro com o oceano pacífico para servir para exportação com valor agregado, para o mercado asiático em crescimento, o câmbio favorável representa um estímulo.
Como segurança alimentar deve-se elevar os estoques reguladores, armazenados. O ideal na busca produtiva é atingir concomitante o desenvolvimento sustentável com o social, focando a inclusão ordenada com regras no campo num caminho conciliador, agir setorialmente e positivar a micro e macroeconomia alimentar ecológica voltada para prospecção do desenvolvimentismo nacionalista.
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