RESUMO: Os diversos estudos sobre o tema sustentabilidade organizacional, inseridos nos novos cenários empresariais, geram inúmeros mecanismos que efetivamente ponham em prática o ambiente ecologicamente sustentável em todas as áreas da sociedade moderna. Entre estes novos meios, de se garantir praticidade à sustentabilidade, é possível destacar as ações relacionadas com a ecoeficiência, visto que tais ações são indispensáveis às organizações que pretendem alcançar um cenário inovador e aceitável para o mundo em desenvolvimento, sem que para se chegar a esse desenvolvimento seja preciso degradar o meio ambiente. A presente investigação tem como um de seus objetos apresentar o cenário atual das organizações com relação à sustentabilidade e também apresentar processos necessários para o implemento efetivo da sustentabilidade empresarial. A pesquisa está ligada com a teoria do agir organizacional, que revela a organização como um processo de atitudes e tomada de decisões que se desenvolvem em todos os níveis.
Palavras-chave: Sustentabilidade Organizacional; Desenvolvimento Sustentável; Ecoeficiência.
ABSTRACT: The various studies on the topic of organizational sustainability, inserted in the new business scenarios, generate numerous mechanisms that effectively put into practice the ecologically sustainable environment in all areas of modern society. Among these new ways of ensuring practicality to sustainability, it is possible to highlight actions related to eco-efficiency, since such actions are indispensable for organizations that intend to achieve an innovative and acceptable scenario for the developing world, without reaching this development is necessary to degrade the environment. The present investigation has as one of its objects to present the current scenario of organizations in relation to sustainability and also to present processes necessary for the effective implementation of corporate sustainability. The research is linked with the theory of organizational action, which reveals the organization as a process of attitudes and decision-making that develops at all levels.
Keywords: Organizational Sustainability; Sustainable development;
1. INTRODUÇÃO
O tema Sustentabilidade nas Organizações tem se propagado nos mais diversos meios de informações, tornando-se foco de investigação em diversas áreas do conhecimento, principalmente nas ciências sociais e humanas.
Assim como a receita, despesa, patrimônio e obrigações, a sustentabilidade deve ser vista como um objetivo para as empresas, de modo geral, pois se trata de tema relevante no cenário atual, já que os avanços tecnológico e industrial estão ligados diretamente com o meio ambiente sustentável.
A partir do momento que se nutre uma nova visão de desenvolvimento ecologicamente correto, é preciso pensar como tal desenvolvimento deve ocorrer, a fim de que seja possível estabelecer novos valores para as organizações, além do objetivo daqueles valores já estabelecidos institucionalmente.
É nesse sentido que o presente artigo trabalhou, abordando fatos importantes para o desenvolvimento sustentável no âmbito das organizações. É preciso fazer um paralelo com o século passado e com isso, ver os principais erros que degradaram o meio ambiente, para poder-se evitar que tais acontecimentos voltem a acontecer.
Em relação à presente investigação, esta utilizou o método dedutivo, por meio de pesquisa bibliográfica, utilizando-se de referenciais teóricos, tomando por base as posições doutrinárias mais atuais.
2. AVANÇO INDUSTRIAL E SEUS IMPACTOS NO MEIO AMBIENTE
Os novos paradigmas da humanidade revelam um, enorme, aumento do número de pessoas na face da terra, paralelo a isso temos o avanço do sistema capitalista, o qual alavanca o desenvolvimento tecnológico e consequentemente o industrial, no entanto, tais circunstâncias se mostram avassaladoras para o planeta, visto que o consumo de recursos naturais deste se eleva drasticamente, gerando, por vezes, fatos desastrosos para o meio ambiente. Nesse sentido, surge a preocupação com essa maneira do desenvolvimento humano ser promovido, implicando em novos estudos acerca do tema biodesenvolvimento sustentável.
A presente pesquisa encontra fundamentação na obra de vários pesquisadores da temática em questão como, por exemplo, Savitz e Weber em sua obra “A empresa sustentável: o verdadeiro sucesso é lucro com responsabilidade social e ambiental” e Munk e Souza em “Gestão por Competências e Sustentabilidade Empresarial: em busca de um quadro de análise”.
3. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E SUSTENTABILIDADE ORGANIZACIONAL
Neste tópico apresentar-se-ão considerações sobre o tema desenvolvimento sustentáveis e também sustentabilidade em nível organizacional, a fim de que posteriormente sejam apresentados resultados sobre gestão-ecoeficiente em âmbito institucional.
É nítido que as temáticas relacionadas à sustentabilidade ganharam enorme relevância nas últimas décadas, conforme destacam os organismos internacionais. A população vem crescendo demasiadamente nos últimos anos e isso revela situações críticas para o planeta em si, como por exemplo a escassez de recursos como água potável. Pensando nesse crescimento exponencial do ser humano, pessoas de todo o globo começaram a estudar e analisar os diversos fenômenos físicos, os quais, por vezes, acabam por trazer circunstâncias complexas para o homem. Tais situações põem em riscos as gerações futuras. Com essa linha de pensamento, diversos estudos apontaram para um novo cenário ambiental, que fosse mais saudável, para que pudéssemos garantir o “amanhã” de modo correto.
Atualmente, observa-se que é preciso mudar a direção do desenvolvimento humano, a fim de que a evolução da sociedade esteja direcionada para um mundo mais análogo e repleto de riquezas, em que o meio natural e conquistas culturais possam ser preservadas para as futuras gerações. Conforme Dyllick e Hockerts (2002), crescimento econômico deve está ligado à igualdade social, tema que é discutido ao longo dos anos; ao incluirmos a preocupação com a capacidade global de desenvolvimento sustentável dos sistemas naturais, obtém-se a configuração dos principais desafios enfrentados pela humanidade atualmente.
A ideia de Ambiente Ecologicamente Sustentável foi pregada a partir da Conferência da ONU de 1972, a qual tratava do Homem e o Meio ambiente. A tema ganhou repercussão mundial com a Comissão Mundial Sobre o Meio ambiente, que fora realizada em 1992 na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Nessa Comissão do Meio Ambiente de 1992 foi elaborado um relatório, chamado de “Agenda 21”, que descrevia de forma detalhada instrumentos para um desenvolvimento ecologicamente sustentável. Também em 1992 um relatório chamado de “Nosso Futuro Comum” assentou o conceito de desenvolvimento sustentável como a capacidade de gerações presentes garantirem suas subsistências, sem, contudo, prejudicar as subsistências das gerações futuras. Logo, o termo “Sustentabilidade” propõe a ideia de que todos, onde quer que estejam no planeta, seja qual for sua posição social, ideológica, filosófica, gerem uma sociedade igualitária tanto no desenvolvimento tecnológico quanto ao uso dos recursos ambientais. Para Munk e Souza (2009), não basta apenas haver crescimento econômico, avanços tecnológicos e as instituições, e sim, pensar na revolução tecnológica no arcabouço institucional com vistas ao bem estar social com a amplitude a este inerente.
Assim, é possível evidenciar que os lucros empresariais passam também uma ideia de social e comunitário. Por este motivo, os administradores devem se preocupar constantemente com a reavaliação de suas práticas administrativas, a fim de garantir sustentabilidade organizacional. Desenvolvimento organizacional sob o ângulo da sustentabilidade tem relação imprescindível com o que é socialmente desejável, economicamente viável e ecologicamente sustentável, segundo Silva e Quelhas (2006).
Para Savitz e Weber (2007), organização sustentável se define quando “gera lucro para os acionistas, ao mesmo tempo em que protege o meio ambiente e melhora a vida das pessoas com que mantém interações”. Pensamento Análogo têm Munck e Souza (2009), que assumem que atitudes organizacionais sustentáveis são aquelas que causam o menor impacto no ambiente através de suas atividades operacionais, paralelamente estão também preocupadas em garantir um desenvolvimento socioeconômico que dê a sobrevivência de gerações presentes e futuras.
Ao refletirem sobre seus processos de atividades, as organizações percebem que utilizam tanto recursos financeiros como ecológicos e sociais, essa é uma visão tripartida das organizações chamada de “os três pilares”. Tal ideia visionária prepondera que tanto o avanço econômico quanto a qualidade do ambiente assim como a ideia de justiça social são de suma importância para o entendimento da temática a cerca da sustentabilidade empresarial. Seguindo a doutrina moderna, a “coluna” econômica é a geração de riquezas para a entidade e o meio em que ela está inserida. A “coluna” ambiental está ligada à conservação e boa ordem dos recursos naturais. Já a “coluna” social está associada à ideia de igualdade social, dando direitos e responsabilidades no que tange à preservação ambiental em equilíbrio com o desenvolvimento econômico.
Dessa forma, pode-se concluir que a ideia de usar de forma equilibrada os recursos ambientais disponíveis é essencial para garantir a sobrevivência de forma digna das gerações futuras.
Deve-se destacar que sustentabilidade em nível organizacional vai muito além de meras práticas de redução de produção de lixos tóxicos ou redução de emissões de gases prejudiciais à saúde dos seres em geral. Vai além de concessão de benefícios assistenciais aos empregados. Sustentabilidade em nível organizacional está ligada à gestão inteligente, gestão atrelada aos anseios de um ambiente saudável concretamente e abstratamente. Não basta apenas práticas louváveis de diminuição de CO², por exemplo, é preciso que a entidade esteja alinhada com um desenvolvimento em nível global de forma a garantir ao máximo possível de pessoas condições dignas de sobrevivência sem afetar ao cenário ambiental.
Portanto, instituições políticas e sociais que estudam e apontam os impasses relacionados ao meio ambiente sustentável, precisam superar obstáculos tangíveis e intangíveis, a fim de garantir efetividade no combate às inúmeras catástrofes públicas. Assim, é necessário agir de forma racional na junção de desenvolvimento econômico, ambiental e social, já que são cenários que comprometem toda a existência humana.
4. ECOEFICIÊNCIA
Os anos 80 foram marcados pelo desenvolvimento industrial tecnológico, surgimento do computador, início de sistemas eletrônicos, internet, ente outros. Porém, houve diversos acidentes industriais naqueles anos, o que gerou preocupações nas empresas. Foi no final daqueles anos que surgiu um conceito fundamental que andaria lado a lado com o desenvolvimento industrial, estamos falando do termo Ecoeficiência, cuja ideia consiste em diminuir os impactos no ambiente, em relação ao desenvolvimento das entidades, sem diminuir receitas para aquelas. A origem, para ser mais preciso, da ideia ecoeficiência foi proposta 1992 pelo World Business Council for Sustainable Development (WBCSD) – Conselho Mundial de Negócios para o Desenvolvimento Sustentável, por meio da publicação do livro Changing Course, sendo ratificado pela Conferência do Rio de Janeiro, também em 1992, sendo uma maneira de as organizações colocarem em prática a Agenda 21. Passando a ser uma espécie de ciência que proporciona a chegada à sustentabilidade.
A ecoeficiência é gerada através da: “entrega de bens e serviços com preços competitivos que satisfaçam as necessidades humanas e tragam qualidade de vida, reduzindo progressivamente impactos ambientais dos bens e serviços, através de todo o ciclo de vida, em linha com a capacidade estimada da Terra em suportar”, segundo o WBCSD. Tal definição detalha a ideia de produção de bens e prestação de serviços, que possuem valor financeiro, em que aqueles sejam produzidos sem degradar o sistema ecológico. Tal ideia liga eficiência na utilização de insumos, os quais geram produtividade e consequentemente acarretam lucro, a responsabilidade na atuação com o meio ambiente. Assim, falar em “Ecoeficiência” é falar em uso com eficiência dos recursos disponíveis sem prejudicar o meio ambiente, porém, tal “uso com eficiência” não significar deixar de lograr lucro com as atividades da organização, pelo contrário, saber usar de forma correta os recursos disponíveis é a certeza de maior rentabilidade nos processos, pois, não haverá um uso irracional dos recursos, o que levaria a organização a perder ativos e com isso ela teria uma menor lucratividade. A grande chave da ecoeficiência é saber usar insumos sem gerar ônus para a organização e consequentemente, os impactos no meio ambiente serão menores e acontecerão de forma controlada, sem prejudicar os seres vivos que o utilizam.
Hoje é evidente que as entidades empresariais estão passando por transformações significativas na área de gestão ambiental, uma vez que é latente que áreas administrativas estão se agregando às abordagens ecologicamente aceitáveis para um ambiente corporativo integrado. Segundo Jabbour e Santos (2008) organizações que inserem procedimentos ambientais ecologicamente corretos em seus processos de desenvolvimento de produtos conseguem uma ferramenta gerencial a mais, que é fundamental para evitar os modismos nos recursos ligados à organização.
Seja qual for o objetivo que leva à gestão do ambiente ecologicamente sustentável nas organizações, tal linha está cada vez mais latente em todas as organizações. Também é preciso levar em consideração outros fatores na gestão da sustentabilidade, chamados pela doutrina moderna de externalidades positivas e negativas, que diante das ações convencionais, se tornam quase impossíveis de serem colocadas em prática.
Logo, para se atingir a ideia de ecoeficiência é preciso fornecer bens e prestação de serviços a preços acessíveis aos clientes e, de forma simultânea, proporcionar mecanismos que diminuam os impactos ambientais. É preciso fusionar ecoeficiência com desempenho econômico e ambiental mente correto, Piotto (2003), e reduzir implicações no meio ambiente em decorrência dos processos operacionais que visam os objetivos institucionais da organização. Tendo em mente a utilização racional de matérias-primas, priorizando também a redução dos riscos de acidentes nos locais de trabalho e melhora da relação da organização com as partes interessadas.
Ao se estabelecer um processo de ecoeficiência é preciso monitorar sempre as cadeias de processo produtivo, já que tais ações terão impactos tanto na rentabilidade da empresa, quanto no cenário ambiental onde ela está intimamente ligada, a fim de evitar qualquer desperdício de insumos.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante do cenário instável causado pelo desenvolvimento industrial, o qual por muito tempo era dissociado de um ambiente ecologicamente saudável, diversos estudos apontam para novas situações no que diz respeito à relação lucratividade e sustentabilidade.
Com o avanço da economia e globalização, evidenciou-se um novo cenário, o qual exige a agregação de ações direcionadas para as relações ambientais no seio das organizações, a fim de evitar que futuras gerações sejam massacradas pelas atitudes atuais.
No ambiente empresarial, a ideia de sustentabilidade passou a ser vista como um algo a mais nas organizações, em que este “algo” pode proporcionar vantagem competitiva, alinhando a economia, o social e o ambiente em premissas que farão a diferença no futuro das organizações.
A presente pesquisa apresentou o tema Sustentabilidade em Nível Empresarial, tal investigação analisou o nível de comprometimento das organizações com a Sustentabilidade e o Meio Ambiente, em âmbito de estudo bibliográfico. O foco da pesquisa foi estudar qual o real cenário das organizações hoje em relação ao meio ambiente ecologicamente sustentável e quais estimativas têm-se em relação ao futuro dessa temática no âmbito organizacional. Diante das inúmeras campanhas de conscientização e das alterações climáticas no planeta as organizações estão sendo obrigadas a tomarem novos rumos, a fim de conseguir garantir o seu desenvolvimento econômico-social, sem quê, contudo, degradar o meio ambiente. A escolha desse tema se deu devido a sua enorme relevância para a vida no planeta. Os resultados que ora foram apresentados informaram qual a real situação do tema em questão no seio das organizações.
A pesquisa contribuiu para minha formação pessoal e profissional, visto que tal investigação propiciou novas conjecturas na área de sustentabilidade. A apresentação do tema pôde alavancar discussões sobre a ideia em questão nas mais diversas áreas do conhecimento, como filosofia, antropologia, sociologia, entre outras.
Tal pesquisa teve como objetivo também averiguar as práticas de ecoeficiência nas instituições empresariais. É preciso fomentar cada vez mais políticas públicas de incentivo e valorização de organizações que promovem a sustentabilidade em seus processos operacionais.
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Graduada em Direito pela Universidade Estadual do Tocantins - UNITINS. Especialista em Direito Processual Civil pela Faculdade Única e Especialista em Direito Empresarial pela Faculdade Legale.
Conforme a NBR 6023:2000 da Associacao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este texto cientifico publicado em periódico eletrônico deve ser citado da seguinte forma: OLIVEIRA, PRISCILLA PEREIRA. Sustentabilidade nas organizações Conteudo Juridico, Brasilia-DF: 19 set 2022, 04:22. Disponivel em: https://conteudojuridico.com.br/consulta/ArtigOs/59218/sustentabilidade-nas-organizaes. Acesso em: 23 dez 2024.
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