RESUMO: O presente estudo procura trazer átona algumas concepções sobre a cidadania do idoso em busca da melhor qualidade de vida. Trata-se de um estudo de cunho bibliográfico, onde através de várias literaturas, que abordam o tema, busca-se atingir o objetivo proposto, qual seja de entender algumas concepções acerca da qualidade de vida do idoso, especialmente, colocando como é a concepção do Estatuto do Idoso na Atual Conjuntura. Parte-se do pressuposto de que o avanço da medicina e a melhora na qualidade de vida são as principais razões da elevação da expectativa de vida em todo o mundo, mas por outro lado nota-se que ainda há muita desinformação sobre as particularidades do envelhecimento e muito preconceito e desrespeito em relação às pessoas idosas, principalmente nos países pobres ou em desenvolvimento. Com esse estudo, chega-se a conclusão de que os idosos têm a necessidade e o direito de sentir-se bem e importante no meio em que vivem. Para isso as condições de saúde pública exigem políticas específicas, as quais devem ter objetivo maior a integração do idoso ao meio, procurando mantê-lo com o máximo de capacidade funcional e independência física e mental, na tentativa de evitar ou minimizar as conseqüências das doenças crônicas sobre o organismo, trazendo qualidade de vida ao seu dia-a-dia.
PALAVRAS – CHAVE: Idoso; Qualidade de Vida; Cidadania, Estatuto do Idoso, ministério Público.
1.INTRODUÇÃO
Diante da realidade indubitavelmente inquestionável das transformações demográficas iniciadas no último século em que se observar uma população cada vez mais envelhecida, evidencia-se a grande importância de garantir aos idosos não só uma sobrevida maior, mas também uma boa qualidade de vida.
“(...) O conceito de qualidade de vida está relacionado à auto-estima e ao bem-estar pessoal e abrange uma série de aspectos como a capacidade funcional, o nível socioeconômico, o estado emocional, a interação social, a atividade intelectual, o autocuidado, o suporte familiar, o próprio estado de saúde, os valores culturais, éticos e a religiosidade, o estilo de vida, a satisfação com o emprego e/ou com atividades diárias e o ambiente em que se vive”(disponível em www.efdeportes.com/.../percepcao-da-imagem-corporal-auto-estima-e-qualidade-de-vida.htm).
“(...) O conceito de qualidade de vida, portanto, varia de autor para autor e, além disso, é um conceito subjetivo dependente do nível sociocultural, da faixa etária e das aspirações pessoais do indivíduo”((disponível em µwww.efdeportes.com/.../exercicios-resistidos-beneficios-em-idosos.htm§).
As literaturas existentes a cerca da temática estudada deixam elucidadas que os instrumentos utilizados para análise da qualidade de vida do idoso de um modo geral não se adaptam aos idosos, seja porque têm uma abordagem unidimensional ou porque os idosos que se autodenominaram com boa qualidade de vida. Parece, portanto, que existem aspectos característicos e multidimensionais que definem a qualidade de vida na faixa etária idosa.
“Tendo em vista a variabilidade do conceito de qualidade de vida e sua subjetividade, com o propósito de se orientar as políticas para um envelhecimento bem sucedido, parece imprescindível conhecer o que, para a maioria dos idosos, está relacionado ao bem estar, à felicidade, à realização pessoal, enfim, à qualidade de vida nessa faixa etária”. (diponpivel em: www.ebah.com.br/content/ABAAAAIvkAJ/hipertensao).
E ainda:
“É importante compreender o idoso, não julgá-lo como um objeto, mas sim entendê-lo como fonte de experiências. E é essa experiência de vida que o idoso pode estar passando para os mais jovens e inexperientes. Apesar de estar "velho" e "gasto" o ser humano existe e continua existindo tendo muito a contribuir para o nosso crescimento”(disponível em: www.efdeportes.com/efd97/idosos.htm)
Deixa-se com isso de ver as pessoas por aquilo que elas realmente são, por aquilo que podem transmitir, que podem nos ensinar a crescer e, somente as vemos como livros velhos que devem ficar guardados na estante. (NETO, 2002: p.5).
2. CONCEITUANDO O TERMO TERCEIRA IDADE
“O nome terceira idade foi proposto pelo francês Huet, em uma revista chamada Informations Sociales (1962), que dedicava o número aos aposentados, logo o nome terceira idade ganhou aceitação e adeptos, e com isso, hoje podemos nos referir as pessoas idosas, sem menosprezá-las”(disponível em: . µwww.efdeportes.com/efd97/idosos.htm§)
Verifica-se que muitas pessoas que estão na terceira idade devem ser chamadas de idosas, porque é um termo bem mais leve que a palavra "velha", que conseqüentemente deve ser afastada efeitos negativos.
Para designar as pessoas que estão na terceira idade é melhor utilizar a palavras idoso, quando se falar da última fase do ciclo vital "velhice" e "envelhecimento" para tratar do processo de mudanças psicológicas, físicas, e sociais que se revelam a partir dos 45 anos de idade.
“Existe um número grande de termos que designam as pessoas que já viveram mais tempo, são eles: adulto maduro, idoso, pessoa idosa, pessoa na meia idade, maturidade, idade madura, maior idade, melhor idade, idade legal e, o mais comum, terceira idade. Muitas pessoas não gostam de ser chamadas de velhas ou idosas”(disponível em: www.efdeportes.com/efd97/idosos.htm).
Segundo NERI & FREIRE(2000; p.12) o "Adulto maduro" e "idade madura" são expressões usualmente utilizadas de forma positiva, e preferíveis a "idoso" e "velhice", termos tidos por muitos como pejorativos.
“O envelhecimento pode ser apresentado sob dois aspectos. Inicialmente indicamos as questões (estéticas) onde o processo de envelhecimento denota uma mudança da visão que o idoso tem de si, num processo individual e diferenciado e, ainda reconhecendo que assim como em todos os seres vivos, o envelhecimento é visível e inevitável, sendo muito fácil de identificar. Outro aspecto relevante é o biológico, onde nos apoiamos nas afirmações”(disponível em: www.efdeportes.com/efd97/idosos.htm)
E ainda:
“Biologicamente falando, o envelhecimento compreende os processos de transformação do organismo que ocorrem após a maturação sexual e que implicam a diminuição gradual da probabilidade de sobrevivência.(NERI, 2001: p.27)” ”(disponível em: www.efdeportes.com/efd97/idosos.htm).
Ademais salienta-se que:
“Sabe-se que o envelhecimento é um fenômeno biológico e psicológico que gera influência em nível familiar e social.(MARCHAND, 2003). O envelhecimento é a manifestação de eventos biológicos que ocorrem ao longo de um período em ritmos diferentes para cada pessoa. Representa as perdas na função normal que ocorrem após a maturação sexual e continuam até a longevidade máxima.(LENDZION, 2002)”(disponível em: www.efdeportes.com/efd97/idosos.htm)
As os seres humanos vão envelhecendo de forma bastante diferenciada, depende dos fatores históricos, econômicas, sociais em que vivem, bem como, da maneira como organizam sua vida, e principalmente da ocorrência de problemas de saúde.
“O processo de envelhecimento ocorre em diferentes pessoas e grupos. Muitos ainda pensam que envelhecer é deixar de desenvolver-se, adoecer e afastar-se de tudo. Na verdade há como o indivíduo continuar vivendo bem e com uma boa qualidade de vida”(disponível em: www.efdeportes.com/efd97/idosos.htm).
Bem como:
“O envelhecimento por fim afeta a todos, não há como escapar. O que o idoso pode estar fazendo para permanecer ativo na terceira idade é oferecer ajuda as outras pessoas, passeando com elas, ajudando deficientes físicos a sentirem-se melhores consigo mesmos; aprender novas habilidades, manter a mente ativa para permanecer lúcido; ser produtivo, empenhando-se em atividades que ainda estão aptos a realizar; e praticar atividades físicas regularmente”. (disponível em: www.efdeportes.com/efd97/idosos.htm).
3. QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO: BREVE REFLEXÃO
“Qualidade de vida é um termo que vem sido constantemente usado desde os meios acadêmicos, até mesmo em nosso cotidiano. É uma área de interesse da Medicina, Psicologia, Enfermagem, Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Serviço Social, assim como do Marketing, da Economia e de outras áreas diret”(disponível em: http://www.cuidardeidosos.com.br/qualidade-de-vida-em-idosos-breves-reflexoes/)
Pode-se dizer que o envelhecimento populacional é um fenômeno mundial que vem adquirindo características peculiares no Brasil dada a velocidade com que vem se instalando.É interessante que sempre se comentou sobre o conceito de que o país é jovem e que o problema de envelhecimento era assunto dos países desenvolvidos considerados de primeiro mundo.
“Segundo os padrões estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) o Brasil hoje já pode ser considerado um país estruturalmente envelhecido. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2003), afirma que em 2030 o Brasil terá a sexta população mundial de idosos em números absolutos”(disponível em: www.geracoes.org.br/arquivos_dados/foto.../arquivo_1_id-89.pdf)
E ainda:
“O envelhecer é um processo natural do homem. Queiramos ou não estamos envelhecendo dia após dia, visto que ” envelhecer é um processo fisiológico e natural pelo qual todos os seres vivos passam, e em especial o ser humano.(CALDAS,1998,p.28)”9DISPONIVELEM:
www.webartigos.com/articles/13779/1/Idoso-e-Saude/pagina1.html.
O Brasil deveria investir mais diante do envelhecimento, porque se calcularmos a porcentagem de idosos está aumentando cada vez mais, pois segundo o IBGE 2003, havia cerca de sete milhões de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos em 1980 e estima-se que para o ano 2025 que essa população atingirá aproximadamente, 34 milhões de idosos no Brasil.
“O envelhecimento tem uma dimensão existencial. Como todas as situações humanas, ele modifica a relação do homem com o tempo, seu relacionamento com o mundo e com sua própria história. “Só pode ser entendido na sua totalidade, não representa uma ação ou efeito biológico ou psicológico, é também cultural”. (VARGAS, 1983, P.75)”(DISPONIVEL EM; µhttp://artigos.netsaber.com.br/resumo_artigo_11260/artigo_sobre_idoso_e_saude§)
Segundo a Organização Pan - Americana de Saúde (OPAS, 1993), envelhecer é:
“(...) um processo seqüencial, individual, acumulativo, irreversível, não patológico, de deterioração de um organismo maduro, próprio a todos os membros de uma espécie, de maneira que o tempo o torne menos capaz de fazer frente ao estresse do meio ambiente e, portanto aumente sua possibilidade de morte”.
Diante do acima apresentado e partindo dos pontos de vista anteriormente relatados acrescenta-se que a velhice nunca deve ser confundida com doença, a saúde e o bem estar da sociedade estão relacionados intimamente a autonomia e independência que o mesmo possui, pois devemos ressaltar que as transformações nesta fase necessitam de um cuidado que envolva os aspectos biopsicossociais e não apenas no físico do idoso para se evitar que as doenças se instalem.
A partir do diagnóstico acima citado, percebemos que ao passo que envelhece o homem está suscetível a um numero maior de problemas de saúde, sendo crucial que ele tenha condições sócio-econômicas de ter um envelhecimento mais saudável.
“É necessário sensibilizar todos os segmentos da sociedade, principalmente os profissionais de saúde que estão em contato direto com esta população, para a responsabilidade de favorecer a autonomia dos idosos no limite máximo de suas possibilidades, independente do grau de dificuldades particulares que possam apresentar. É uma idéia erronia a de que as transformações anatômicas e fisiológicas que ocorre com as pessoas da terceira idade são doenças”(disponível em: http://espacocare.blogspot.com/2010/06/o-envelhecimento-populacional-e-o-papel.html)
Atualmente a sociedade de modo geral, não valoriza a velhice, considerando apenas o conceito de que os idosos devem ser respeitados, porém esse respeito vem travestido de características típicas do individuo jovem, tanto física como moral e psicologicamente. Segundo KEITH WETZEL, o numero de idosos está crescendo no mundo porque também mais crianças atingem a idade adulta.
“Os idosos dentro da atual conjuntura da sociedade têm lugares próprios destinados ao seu atendimento, entretenimento e manutenção da ‘identidade’. Esses lugares são os centros de convivência para idosos, grupos de terceira idade e ainda programas institucionais de atendimento ao idoso. (VARGAS, 1983)”(disponível em: µhttp://www.webartigos.com/artigos/idoso-e-saude/13779§).
E ainda:
“A importância dos idosos para o país não se resume a sua crescente participação no total da população. Boa parte dos idosos hoje são chefes de família e nessas famílias a renda media é superior àquelas chefiadas por adultos não idosos. Segundo o Censo 2000, 62,4 % dos idosos e 37,6 % das idosas são chefes de família, somando 8,9 milhões de pessoas. Alem disso 54,5 % dos idosos chefes de família vivem com os filhos e os sustentam”(disponível em: http://artigos.netsaber.com.br/resumo_artigo_22649/artigo_sobre_reflex%C3%83o_sobre_o_estatuto_do_idoso_e_os
_direitos_inerentes_a_esta_politica_social)
Numa sociedade puramente capitalista, a pessoa vale o que produz. Assim, o idoso é visto, como menos produtivo e a sua substituição pelos mais jovens é uma atitude banal, sem contar que a lei da oferta e procura incide sobre a força de trabalho como uma mercadoria a mais, desvalorizando o velho. A sociedade utiliza este modelo social de ser que não produz, atribuindo qualidades negativas aos mais velhos negando-os, com isso, um futuro de qualidade. Este modelo também é utilizado pelos próprios idosos para classificar outros, fugindo da própria realidade. O indivíduo nega a qualidade de velho no momento que a sociedade atribui somente aspectos negativos desta condição. (DEBERT, 1999).
Com o decorrer dos anos o conceito de idoso para a sociedade foi sendo alterado. Conforme explanação de (BARRETO 1992 p. 23):
“(...) antes do séc. XVIII a velhice era considerada ridícula; no séc. XIX , sábio; no séc. XX, a velhice como conceito biológico e moral desaparece e a pressão social exerce-se no sentido de negar a velhice enquanto tal valorizando-se a pessoa que consegue disfarçá-la fisicamente (velhos bem conservados) e/ ou psicologicamente ( velhos de espírito jovem)”.
Pode-se dizer que o conceito do idoso na atual sociedade está relacionado a qualidade de vida, para Veras(1997) pois é indubitável que o objetivo principal das medidas preventivas na terceira idade, não é apenas reduzir as taxas de mortalidade, mas também melhorar a saúde e a qualidade de vida dos idosos, de modo que possam ter suas atividades menos afetadas por doenças crônicas.
“Então o envelhecimento da população brasileira é reflexo do aumento da expectativa de vida, devido ao avanço no campo da saúde e a redução da taxa de natalidade. Prova disso é a participação dos idosos com 75 anos ou mais no total da população em 1991, eles eram 2,4 milhões (1,6 %), segundo o IBGE e, em 2000, 3,6 milhões (2,1%)”(disponível em: http://bancodeprofissionais.com/guiaidoso/18.htm).
Deve ser assinalado que o idoso não pode continuar na posição de maior abandonado em nossa sociedade, apenas como merecedor de pena e assistencialismo por parte do Estado. Por isso que a função principal do Estatuto do Idoso é funcionar como carta de direitos, fornecendo meios de controle do Poder Público em relação ao melhor tratamento do idoso e verdadeira educação cidadã, no tocante ao respeito e à luta pela dignidade das pessoas com idade mais avançada em nosso país.
Nesse sentido, deve ser entendido que o Estatuto do Idoso é um instrumento de cidadania e pontapé inicial de formação consciente da dignidade dos cidadãos de idade avançada, no sentido de que os idosos alcancem a posição de cidadão efetivo na sociedade atual.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
De forma geral e conforme o que foi apresentado aqui neste trabalho pode-se perceber que algumas pessoas ainda pensam que o idoso é um " velho " e não é, ele é um ser humano que necessita de cuidados especiais, não só da família mas também da sociedade. Será que alguém já parou para pensar na quantidade de informação que um idoso pode ter guardado? O idoso tem muito a ensinar aos mais jovens, e podendo passar as suas experiências eles se sentem muito importantes.
Devemos nos conscientizar que eles devem ser tratados com respeito, carinho e muita atenção, e que mesmo ele sendo uma pessoa idosa pode sim contribuir para o mundo moderno. Os idosos se sentem bem quando podem ajudar outras pessoas mais jovens ou até mesmo da mesma idade.
O maior desafio que é colocado hoje à sociedade e aos indivíduos é simplesmente, conseguir uma sobrevida cada vez maior, com uma qualidade de vida cada vez melhor e bastante confortável, para que os anos vividos e a idade avançada sejam repletos de conforte e dignidade.
A compreensão do universo qualidade de vida dos idosos constitui um campo de investigação, que só terá significado se for estudado no seu contexto histórico, social e cultural, à dimensão regional e pessoal de cada um que a vive e sente.
Nesse diapasão, nota-se que o Estatuto do Idoso inclusive as curadorias centradas no Ministério Público, que defendem os direitos dos mesmos ganham força na sociedade atual.
BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Estatuto do Idoso. Parecer 1301 de 23 de Setembro de 2003. Disponívelemhttp://www.senado.gov.br/web/relatorios/destaques/2003057rf.pdf Acesso em 29 de maio de 2010.
_____. Relatório nacional brasileiro sobre o envelhecimento da população brasileira. Disponível em http://www2.mre.gov.br/relatorio_envelhecimento.doc acesso 29 de maio de 2010.
LENDZION, et al. Envelhecimento e Qualidade de vida. Curitiba in revista pró-saúde.V1. N1, 2002.
MARCHAND,E.A.A. A influência da atividade Física sobre a saúde me.com.br/web-pages/edfísica/artigos Acesso em 29 de maio de 2010.
Medeiros, S.L.. Saúde e Qualidade de Vida na Opinião dos Idosos. In, Gerontologia. 2 (1); 07-12. 1994
MOREIRA,W.W.(org).Qualidade de vida: Complexidade e educação. São Paulo: Papirus, 2001.
NERI, A.L. (org).Maturidade e velhice: Trajetórias individuais e socioculturais. São Paulo: Papirus, 2002.
Neri, A.L. (1993). Qualidade de Vida no Adulto Maduro: Interpretações Teóricas e Evidências de Pesquisa. Em, Qualidade de Vida e Idade Madura. Campinas: Papirus Editora.
NERI, A.L.; FREIRE, S. A. (org).E por falar em boa velhice.São Paulo: Papirus, 2000.
NETO, M. P. O velho livro novo. Seminário da disciplina Qualidade de Vida do mestrado. Unimep, 2001.
Estudante.
Conforme a NBR 6023:2000 da Associacao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este texto cientifico publicado em periódico eletrônico deve ser citado da seguinte forma: SANTOS, Flávio Fonseca. Concepções sobre qualidade de vida do idoso: breve visão conceitual; o estatuto do idoso na atual conjuntura e o Ministério Público em defesa dos seus direitos Conteudo Juridico, Brasilia-DF: 15 out 2010, 08:57. Disponivel em: https://conteudojuridico.com.br/consulta/Artigos/21836/concepcoes-sobre-qualidade-de-vida-do-idoso-breve-visao-conceitual-o-estatuto-do-idoso-na-atual-conjuntura-e-o-ministerio-publico-em-defesa-dos-seus-direitos. Acesso em: 22 nov 2024.
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