Terminaram as eleições, o povo escolheu o candidato que melhor atenderá seus anseios. Agora é hora dos eleitos começarem a preparar-se para no início de 2013, cumprirem o que prometeram durante a campanha, fazerem valer o Plano de Governo que publicaram no TSE –Tribunal Superior Eleitoral.
Enfim, tudo consumado! Espero que os candidatos eleitos não desapareçam, continuem presentes no meio do povo, ouvindo-os para completarem ou melhorarem seus planos de governo.
Os eleitores confiaram seus votos na esperança de que seu candidato os representem com responsabilidade e compromisso, nunca se esquecendo de que o interesse público deve sempre prevalecer sobre o particular.
Os candidatos eleitos terão muito trabalho para desempenharem com dedicação e eficiência. A saúde e a educação foram alvo de todos os candidatos, principalmente a primeira, que lamentavelmente, vem causando desgosto em quase toda a população brasileira, devido a má qualidade do atendimento público.
Agora é hora de nossos eleitos fazerem valer o interesse público, ou seja, investirem realmente na saúde e educação. Como é do conhecimento de todos, o caos na saúde pública leva milhões de brasileiros a morrerem nas filas dos hospitais e postos de saúde, pois ficam a mercê de um atendimento público deficitário e mal administrado.
Antes das eleições ouvimos dizer que não havia recursos suficientes para serem aplicados na saúde, mas no período eleitoral foi diferente, todos os recursos sugiram do dia para noite, e com certeza, é o que eu quero acreditar, os candidatos eleitos não deixarão que tais recursos desapareçam, pois farão valer o voto que seus eleitores depositaram e confiaram neles.
A sociedade brasileira clama por uma política mais transparente, mais eficiente, e queremos acreditar que a partir de 2013 uma nova história será construída, pois foi isso que ouvimos nos programas eleitoral de rádio e TV, nos jornais e nos santinhos que tomaram todos os cantos das ruas das cidades brasileiras.
Queremos acreditar que o legislativo municipal que foi eleito, cumprirá seu papel de fiscal do executivo municipal, cobrando dele uma gestão participativa e responsável. O legislativo municipal não deve transformar seu trabalho em transporte assistencial, nem banco popular, mas sim, em atividade contínua de busca por uma administração mais compromissada com todos.
É preciso que a política esteja presente e cada vez mais viva no meio da sociedade, pois ela não deve ser vivida somente no período eleitoral, mas sim em todos os momentos e em todos os lugares.
Nós esperamos, nós confiamos, e queremos acreditar que tudo pode mudar: povo brasileiro.
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