Segundo os que querem continuar a poluir sem contenção, a intensificação dos danos em catástrofes não tem ligação com a degradação. Segundo os que entendem haver correlação, como os ambientalistas, deve-se preservar o meio ambiente como um todo. Neste contexto plural de múltiplas opiniões as tragédias ambientais estão mais intensas e graves, comprovadamente.
As chuvas no nosso estado tropical estão cada vez mais concentradas em certo território, alagando o meio urbano onde vive a maioria da população brasileira, a impermeabilização do solo faz a água correr a levar tudo que vê pela frente em vez de ser absorvida pelo solo, no litoral os deslizamentos como os de Santa Catarina, Rio de Janeiro e São Paulo amedrontam o imaginário popular via transmissão dos episódios ocorridos.
Independente de ideologias políticas partidárias a educação ambiental é uma ferramenta que pode conscientizar em massa para que futuras gerações tomem as medidas necessárias para preservação da vida humana no Globo Terrestre. As falhas de nossa geração vão incidir mais adiante urgindo medidas que minimizem os efeitos dos resíduos do desenvolvimento econômico, entrando num tempo de desenvolvimento sustentável, ou seja, observância dos aspectos ambientais como prioritários. Um tratado internacional de educação ambiental uma propositura ideal neste caminho verde. Propositura!
Na observância diária do tempo a utilização do campo em detrimento da vegetação natural gera modificações em larga escala, pesando neste gigante agrícola que é o Brasil. As ocupações das Serras do Mar estão sendo contestadas como precaução de acidentes, populações podem ficar refugiadas de seu habitat para se evitar novos deslizamentos de morros, contribuindo para não ocorrência de danos irreparáveis para populações inteiras que possam ser atingidas. O Poder Público tem o poder! O povo define quem comanda!
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