Sumário: 1.1) A Tortura e suas definições; 1.2) A Tortura e os filmes que dela derivam.; 1.3) A Tortura na América Latina. Conclusão. Bibliografia.
Palavras-chaves: tortura, guerrilha, América Latina e filmes.
Resumo: O presente trabalho implica as diversas facetas da tortura, vista sob forma de ideologia por mentes psicopatas que reinam dos primórdios do homem da caverna aos mais respeitados cientistas, que perdem seu precioso tempo inventando armamentos sofisticados para dizimar pessoas, enquanto tantas outras se encontram em leitos de hospitais, sem uma medicação precisa para o seu tratamento. Isso porque a ciência não avançou plenamente no que toca a salvar vidas e sim a destruir seres humanos de mesma valia.
1.1) A Tortura e suas definições.
A definição gramatical da palavra tortura se dá pela seguinte maneira: Do latim: tortura, ae, substantivo feminino. Denota a qualidade do que é torto ou tortuoso. Grande sofrimento infligido de forma deliberada a alguém. Grande sofrimento físico. Angústia. Situação difícil.
No que toca as suas raízes históricas, a tortura remonta aos gregos, utilizada como uma forma de punição, de castigo das tribos ao cometimento de delitos ali perpetrados. Copiada dos gregos pelos romanos, a tortura fora utilizada nas mesmas circunstâncias. Foi mais utilizada no mundo com a queda de Roma e ascensão da igreja católica, como forma de expiação dos pecados.
Mundialmente falando, a tortura nada mais é que a violência presente na vida dos homens mundo a fora, seja por meio de batalhas sangrentas, guerras civis ou disputas bélicas. Tema que se debruça as comunidades internacionais afim de combate-la em todas as suas formas. Todavia, há que se ressaltar que alguns paises do mundo ainda se valem da prática da mesma, ao argumento simplório da segurança jurídica, a fim de validá-la; sem, contudo, convencer os povos de sua utilidade prática. Internacionalmente falando a tortura foi objeto de convenção datada de 1984, em que é sentida sob a seguinte ótica:
Artigo 1º - Para fins da presente Convenção, o termo "tortura" designa qualquer ato pelo qual dores ou sofrimentos agudos, físicos ou mentais, são infligidos intencionalmente a uma pessoa a fim de obter, dela ou de terceira pessoa, informações ou confissões; de castigá-la por ato que ela ou terceira pessoa tenha cometido, ou seja, suspeita de ter cometido; de intimidar ou coagir esta pessoa ou outras pessoas; ou por qualquer motivo baseado em discriminação de qualquer natureza; quando tais dores ou sofrimentos são infligidos por um funcionário público ou outra pessoa no exercício de funções públicas, ou por sua instigação, ou com o seu consentimento ou aquiescência. Não se considerará como tortura as dores ou sofrimentos que sejam conseqüência unicamente de sanções legítimas, ou que sejam inerentes a tais sanções ou delas decorram.
1.2) A Tortura e os filmes que dela derivam.
Embora objeto de muitos tratados e convenções o tema da tortura mundial vem incomodando bastante, simplesmente porque as torturas crescem com a mesma intensidade das tecnologias inventadas pelo homem, sem nenhum exagero em tal assertiva. Comecemos a repensar a temática sob a ótica da América Latina: mais especificamente: Brasil, Uruguai e Argentina.
Filmes como tropa de elite I e II mostram ao povo uma pequena parcela dessa esfacelada dor humana e no Brasil, como o marco da tortura se deu sob os auspícios do regime militar, o filme Olga Benario é o retrato mais fiel e comovente da tragédia que assolou o mundo e o Brasil até os dias de hoje.
O filme nos relata a saga de Olga Benário Prestes. Nascida em Munique, na Alemanha, em 1908, filha e herdeira de pais judeus, Olga, ao longo da vida, tornou-se uma ativista do comunismo. Nessa caminhada namorou e libertou o seu namorado Otto Braun da cadeia, ato instante em que ambos são forçados a fugir para a União Soviética, recebendo, pois, treinamento de guerrilha. Olga logo se destaca como estrela no Partido Comunista, onde conhece e se apaixona por Luís Carlos Prestes, concebido como um dos principais líderes comunistas do Brasil. Em 1934, quando Prestes regressa ao Brasil, designado pela Internacional Comunista para liderar uma revolução armada, Olga é designada para escoltá-lo. Vivem política, amor e sexo. Olga fica grávida. Quando o movimento revolucionário é derrotado pelas forças de Vargas, Olga e Prestes são detidos pelo autoritário chefe de polícia Filinto Müller. Diante de boatos de que seria deportada, Olga divulga frente a uma nação a sua gravidez e solicita asilo político por ser casada e estar grávida de Prestes. O governo Vargas, simpatizante com a ditadura de Adolf Hitler, deporta Olga, mesmo grávida de sete meses, sem qualquer pudor. Na prisão alemã, Olga dá à luz uma filha que batiza de Anita Leocádia, em homenagem a D. Leocádia, mãe de Prestes. Após o período de amamentação, a menina foi bruscamente levada de Olga e entregue à D. Leocádia. Décadas de prisão em campos de concentração, durante os quais a opinião pública internacional fez inúmeras tentativas de libertá-la, Olga é morta na câmara de gás. O ato de covardia foi descoberto anos luz, por uma carta escrita por Olga aos familiares, já agonizando em seus momentos finais.
O caso de Olga Benário ainda é atual. Sim porque a tortura está aí, velada nos dias de hoje, assombrando os ginásios de times de futebol, as minorias gays, discriminações religiosas com práticas que levam a morte ( prática da tortura de cristãos em missões evangélicas) e tantas outras coisas que poderiam aqui ser cogitadas e seriam exaustivas e inexauríveis. De quem é a culpa? Da polícia? Dos governantes? Do povo que elege os seus governantes? Mais fácil culpar as autoridades que rever o nosso papel social. Se não mais fácil, mais conveniente!
Co-culpabilidade. O Direito Penal nos ensina nos bancos escolares da faculdade que somos produtos do meio e se o meio não é bom, e de braços cruzados ficamos, a sociedade tem que dividir com o infrator a culpa. Nada mais justo. Teoria penalista que anda de braços dados com o garantismo penal, mas de pouca eficácia. Ferndinand Lasalle nos ensinou que se nossa Lei Maior não for efetiva não passará de uma mera folha de papel. Podemos opinar, sem nenhum medo de errar, no sentido de que oitenta por cento das constituições do mundo são meras folhas de papel. Verdadeiras cartas de intenções, inefetivas:
“Os fatores reais do poder que regulam no seio de cada sociedade são essa força ativa e eficaz que informa todas as leis e instituições jurídicas da sociedade em apreço, determinando que não possam ser, em substância, a não ser tal como elas são”.[1]
Nunca fomos à África. Nunca sentimos de perto a miséria humana, a sede. O máximo de bombas que presenciamos são os lindos fogos de artifícios do reveillon na praia de Copacabana. Limitamos-nos a assistir a alguns filmes e a lamentar pela ignorância do ser humano em matar uns aos outros. Mas qual o nosso papel no contexto mundial? Não sabemos a resposta. Talvez por ser essa complexa demais, embora próxima de tantos, como podemos aqui citar os arrastões nessa mesma praia de Copacabana em tempo de verão. Explodem-se fogos de artifícios, como um espetáculo pela passagem do ano, e no dia seguinte, ceifam vidas em troca de algumas moedas.
Comecemos pelo Brasil. Palco de grandes massacres na ditadura militar: Durante duas décadas governo e oposição travaram a tortura no Brasil. O plano político era marcado e pisoteado pelo autoritarismo, com a supressão dos Direitos Humanos. Direitos Humanos? Quais? Falácia e prisão para quem pensasse a respeito. Tempos em que até o pensamento era vigiado, censura em todos os meios de comunicação e até no meio cerebral de comunicação interna do ser humano para consigo mesmo. Adotaram atos institucionais que rasgavam a Constituição da República. Não se fala aqui de inefetividade e sim de ausência total de uma Constituição da República.
É lamentável a constatação de que nos dias atuais os brasileiros não gostam de se identificar com a ditadura militar, mas que a tortura não cessou. Nem Brasil, menos ainda no mundo. A Alemanha Nazista de Ritler é encontrada quando se queimam um índio em Brasília pelo simples prazer de brincar com a vida humana. Vivemos sob o manto da democracia que ainda precisa navegar por muitos mares para que suas ondas um dia sejam, de fato, realmente livres.
1.3) A Tortura na América Latina.
Ensina-nos Gisele Casol:“A América Latina se fez palco para as batalhas travadas entre os sistemas capitalista e socialista a partir de meados do século XX, durante a Guerra Fria. Esse enfrentamento ideológico teve como um de seus principais desdobramentos a ascensão de ditaduras civil-militares em muitos países latinos. Esses regimes, alicerçados fundamentalmente sobre as bases da norte-americana Doutrina de Segurança Nacional (DSN), lançaram mão de um brutal Terror de Estado para enfrentar seus opositores políticos. O combate ao “inimigo interno”, preconizado pela DSN, provocou a extinção das fronteiras políticas; em seu lugar; delimitar-se-iam apenas fronteiras ideológicas. Dentro dessa lógica, esteve a formação de uma teia de relações entre os aparatos repressivos dessas ditaduras, cujo ápice se daria com a formação da Operação Condor, em 1975. Embora o Uruguai se tornasse uma ditadura somente a partir de 1973, desde fins da década de 1960 já cooperava como regime brasileiro, vigiando, prendendo e até torturando opositores políticos brasileiros exilados em seu território. O elevado número de casos de brasileiros presos no Uruguai, nesse ínterim, atesta essa relação e evidencia que a colaboração repressiva entre esses dois países não dependeu exclusivamente da Operação Condor, mesmo tendo sido por ela facilitada mais tarde. O presente estudo pretende demonstrar, a partir da análise de casos de brasileiros presos no Uruguai e de uruguaios presos no Brasil entre 1964 e 1985, como se deu acolaboração repressiva entre esses dois países, à luz da DSN e das práticas de Terror de Estado”.[2]
Nos voltemos, pois, ao estudo da tortura perpetrada na Argentina.
Na Argentina o retrato mais fiel de sua tortura em tempos de ditadura militar encontra-se no filme Garage Olimpo. Nada mais denotava que a tortura perpetrada por militares durante a ditadura na Argentina (1976-1983) . O filme foi dirigido por Marco Bechis.
Bechis nada mais representa que o filho de uma chilena ( Maria) e um italiano, com a sua vida dividida entre São Paulo e Buenos Aires, onde fora apresentado aos horrores da ditadura. Ali vidas eram descartadas feito papel higiênico, depois de extraídas no laço as informações dos presos.
Assim, quando Maria é transportada feito carga para a 'sala de cirurgia' (um paradoxo se falar em sala de cirurgias para os locais de práticas de torturas) ela recebe uma venda em seus olhos. O militar que a conduz diz que ela 'jamais enxergará nada. Agora seu mundo é feito apenas de sons'. Sons de horrores imaginários e reais. O grande e maior pecado de Maria era trabalhar em favelas, onde alfabetiza adultos. Levar educação a um povo que não teria o direito de recebe-la. Povo sem cultura é povo manipulado. Apenas por essa sua condição, teve a sua casa é invadida por um esquadrão liderado por Tigre, que a leva para o calabouço do inferno. O filme conta a história de Belchis e suas marcas de tortura na alma. Maria, pois, é levada para a chamada 'Garage Olimpo', gíria interna para designar o local onde será "interrogada". Interrogatório que foi sinônimo de medo, dor, repugnância. Em outras palavras: tortura!
A Argentina fora marcada por centros clandestinos de detençao compreendido pelas forças armadas e de segurança com o fito de desaparecimento de pessoas orquestrado pela ditadura militar (autodenominada "Processo de Reorganização Nacional") que se valeu do poder na Argentina entre 24 de março de 1976 e a 10 de dezembro de 1983.
As Forças Armadas bipartiam-se em:
O plano do governo simbolizava parcela das operações de contra-insurgência clandestinas, começadas poucos anos antes, no quadro do Operativo Independência, para extirpar a dissidência política. Operativos parecidos foram praticados em outros países da região, com o apoio do governo dos Estados Unidos, interessado em sepultar o comunismo e outras ideologias no tocante a guerra fria.
Ensina-nos Fernando Almirón em seu livro: La vita pela televisión: "Durante los primeros años de internación en el Roca, mi mamá no podía sacarme del Instituto, porque así era el reglamento. Podía visitarme, pero nada más. No la autorizaban a llevarme con ella si no hacía antes unos trámites: ver al director y pedirle permiso no sé a quién en otro lugar. Como ella trabajaba, no podía cumplir con toda esa burocracia. Después, no sé cómo, mi vieja ya pudo sacarme para que pasemos un día juntos afuera del Roca." [3]
Importante que se destaque que: os crimes contra o Direito Internacional são cometidos por pessoas, não por entidades abstratas, e somente a punição de indivíduos que cometem tais crimes possibilita a aplicação dos dispositivos do Direito Internacional.[4]
Visualizando a temática da Tortura no Uruguai.
O grande algoz da tortura no Uruguai foi protagonizado por Daniel A Mitrione, conhecido popularmente por Dan Mitrione. Na década de 60 foi servo da polícia brasileira, a escória da tortura militar no Brasil, em que os choques mais cruéis eram aqueles que não deixavam sequer um rastro de mostra em suas vítimas ( mendigos, presos e indigentes). É muito fácil torturar aquele que, por si só, é desprovido de defesas pela própria vida. Assim Mitrione levou como bagagem para o Uruguai o que aprendeu de mais tosco no Brasil.
Mitrione compreendia a tortura como ciência e se valia do argumento de autoridade os Manuais Kubark que leiloavam a tortura como método eficaz de controle social. Infelizmente era perspicaz, seguidor de interesses maiores, quais sejam, os interesses norte-americanos e teve muitos seguidores pelo Uruguai a fora, sendo aos olhos do povo tido como o maestro da tortura. Crítica ou elogio? Fica a cargo das mentes de que vivo esteve e presenciou os seus horrores naquele tempo.
O seu reinado durou até sido capturado pelos tupamaros no Uruguai, na década de 1931, tendo sido usado pela oposição como moeda de troca na libertação de presos vítimas de suas atrocidades.
O retrato mais fiel da tortura no Uruguai encontra-se no filme denominado Estado de Sítio que relata toda a vida de Mitrione.
O filme se passa em Montevidéu, em que dan Mitrione, reputado como um funcionário americano da entidade AID, é raptado por um grupo de guerrilha urbana de extrema-esquerda mais conhecido como Tupamaros. Dentre outros raptos, destacam-se o de mais duas autoridades; quais sejam, o cônsul Campos, do Brasil, conseguindo escapar a segunda vítima.
Ë importante que se destaque que no período tido por interrogatório pelos captores encapuzados, Mitrione se reafirma como um simples técnico mas é colocado em cheque com evidências de que sua real missão real era instruir políciais de vários países sul-americanos, ensinando métodos questionáveis tais como tortura, intimidação e assassinatos sem julgamento, o que levaria a formação de "Esquadrões da Morte", com o consenso pelas autoridades. Enquanto Santore é mantido cativo, os sequestradores negociam com o governo a troca dos reféns por prisioneiros políticos, causando uma grave crise institucional no país.
Ensina-nos Márcia Carmo : “Os crimes cometidos pelas ditaduras civil-militares de Segurança Nacional permaneceram, por muito tempo, ocultos sob o manto da impunidade. No entanto, ele tem-se encurtado com o passar dos anos e, mesmo que vagarosamente, vem chegando a hora do acerto de contas. Isto pode ser percebido, por exemplo, na Argentina: após a decretação de nulidade das leis de Obediência Devida e Ponto Final, em 2001, cerca de 200 militares estão cumprindo pena pelos delitos que cometeram durante a ditadura.5 No Uruguai, Tabaré Vázquez, atual Presidente da República, anulou em fins de fevereiro de 2008 um decreto que garantia aos militares que se amparassem no segredo de Estado para que pudessem se negar a fornecer informações sobre violações dos direitos humanos durante a ditadura, e investigou as “desaparições” de aproximadamente 200 uruguaios”.[5]
Conclusão.
Nem sempre os fins justificam os meios. Ideologias são sustentadas com perspicácia a mentes sugestionáveis que botam fé em guerrilhas transformadoras do homem a sua era primitiva, de macaco. É um paradoxo: quanto mais se intensificam as tecnologias, mais o homem se torna primitivo. Uma arma de fogo consegue ser mais inteligente que o homem que a inventou, tendo em vista que é destinada ao seu fim, sem maiores delongas. Já o homem gasta anos e noites de sono pensando em guerras, torturando seres humanos como se fossem animais, esquecendo-se de que, ele, homem, também não passa de um animal ( i) “racional”.
Bibliografia.
1.NEIVA, Gerivaldo Alves. Os fatores reais do poder e força normativa da Constituição. Articulações entre Konrad Hesse, Ferdinand Lassalle e Gramsci. Jus Navigandi..
2.Prisão e tortura em terra estrangeira: A colboração represiva entre Brasil e Uruguay ( 1964 -1985). Monografias e TCC. Disponível em: www.livrogratis.com.br. Acesso em 11/12/2012.
3.ALMIRÓN, Fernando ( 1999) , Campo Santo; testimonios de el ex sargento Victor Ibáñez.
Publicação intitulada “Trial of the Major War Criminals before the International Military Tribunal, Nuremberg, 14 November
1945-1 October 1946” (Nuremberg, Germany, 1947, v. 1, p. 223, disponível no sítio www.loc.gov [4/8/2010]).
4.CARMO, Márcia. Presidente do Uruguai divulga detalhes inéditos da ditadura. Folha de São Paulo,
São Paulo, 6 jun. 2007. Disponível em:
<http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u302510.shtml>. Acesso em: 11 mar. 2008. Os cinco tomos resultantes da investigação estão publicados desde 05/06/07 no site da Presidência da República do Uruguai. Cf: PRESIDENCIA de la República Oriental del Uruguay. Investigación
Histórica sobre Detenidos Desaparecidos. Disponível em:
<http://www.presidencia.gub.uy/_web/noticias/2007/06/2007060509.htm>. Acesso em 11 mar.2007.
[1] NEIVA, Gerivaldo Alves. Os fatores reais do poder e força normativa da Constituição. Articulações entre Konrad Hesse, Ferdinand Lassalle e Gramsci. Jus Navigandi.
[2] Prisão e tortura em terra estrangeira: A colboração represiva entre Brasil e Uruguay ( 1964 -1985). Monografias e TCC. Disponível em: www.livrogratis.com.br. Acesso em 11/12/2012.
[3] ALMIRÓN, Fernando ( 1999) , Campo Santo; testimonios de el ex sargento Victor Ibáñez.
[4] Publicação intitulada “Trial of the Major War Criminals before the International Military Tribunal, Nuremberg, 14 November
1945-1 October 1946” (Nuremberg, Germany, 1947, v. 1, p. 223, disponível no sítio www.loc.gov [4/8/2010]).
[5] CARMO, Márcia. Presidente do Uruguai divulga detalhes inéditos da ditadura. Folha de São Paulo,
São Paulo, 6 jun. 2007. Disponível em:
<http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u302510.shtml>. Acesso em: 11 mar. 2008. Os cinco
tomos resultantes da investigação estão publicados desde 05/06/07 no site da Presidência da
República do Uruguai. Cf: PRESIDENCIA de la República Oriental del Uruguay. Investigación
Histórica sobre Detenidos Desaparecidos. Disponível em:
<http://www.presidencia.gub.uy/_web/noticias/2007/06/2007060509.htm>. Acesso em 11 mar.2007.
Ex Tabeliã pelo TJMG. Especialista em Compliance Contratual, pela Faculdade Pitágoras. Mestre em Direito das Relações Internacionais pela Universidad de La Empresa – Montevideo – UY. Escritora. Advogada.
Conforme a NBR 6023:2000 da Associacao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este texto cientifico publicado em periódico eletrônico deve ser citado da seguinte forma: PAULA NAVES BRIGAGãO, . A Tortura em alguns países da América Latina, objeto de Direito Internacional Conteudo Juridico, Brasilia-DF: 26 dez 2013, 06:45. Disponivel em: https://conteudojuridico.com.br/consulta/ArtigOs/37859/a-tortura-em-alguns-paises-da-america-latina-objeto-de-direito-internacional. Acesso em: 23 dez 2024.
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