RESUMO: Este artigo pretende desenvolver a contribuição dos autores Axel Honneth e Richard Sennett na compreensão da desigualdade social pela perspectiva do indivíduo, apontando-se a questão do desprezo (invisibilidade social) e respeito (mutualidade). Para isso, discorre-se, de forma breve, sobre a escola de Frankfurt, a fim de situar Honneth na discussão sobre a teoria crítica. Logo depois, a trajetória de Sennett como pesquisador norte-americano e seu aprofundamento da temática do respeito numa sociedade desigual.
Palavras-chaves: desprezo; respeito; indivíduo.
Sumário: 1. Introdução. 2. Axel Honneth e a sua contribuição: 2.1. O desprezo - a invisibilidade social 3. Richard Sennett e a sua contribuição: 3.1. O respeito frente a uma sociedade desigual; 4. Considerações Finais
1. Introdução
A teoria crítica se abre como possibilidade de compreensão da sociedade capitalista no século XX, por meio da fundação do instituto de estudos sociais na Alemanha. Anos depois, na década de 50, pelos volumes de produção científica calcada nos escritos de Karl Marx sobre as relações sociais pautada numa sociedade de classes, será denominada de escola de Frankfurt.
A escola de Frankfurt prossegue o legado de Marx na busca da emancipação do ser humano sobre os processos de dominação subjacentes a sociedade capitalista. Os autores, envolvidos na busca dos desvelamentos, necessitam avançar nas discussões realizadas pelo escritor de capital. Por conta disso, a teoria crítica indica os limites e as abrangências do pensamento marxiniano, para assim, avançar nas análises das transformações sociais, econômicas e políticas. Diante disso, há gerações de autores engajados na compreensão da sua época.
Considera-se a primeira geração da escola de Frankfurt os autores como Theodor Adorno, Max Horkheimer e Herbert Marcuse. Dentre várias obras, a famosa de Adorno e Horkheimer é “a dialética do esclarecimento” (1947), de Marcuse “a ideologia da sociedade industrial” (1964), Walter Benjamin e Erich Fromm. Os escritos de Benjamin “a obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica” (1936), “teses sobre o conceito de história” (1940) são artigos bem conhecidos no mundo e Fromm com o livro “o medo à liberdade” (1941). Já a segunda geração representada por Jürgen Habermas. O filosofo alemão é conhecido pela proposta do agir comunicativo, onde foi publicada sob o título “teoria da ação comunicativa” (1981). Para finalizar, pode-se apontar, como a terceira geração, o autor chamado Axel Honneth (BEVIAN, 2016). Ele é conhecido pela teoria do reconhecimento e uma de suas obras conhecidas no meio acadêmico é “luta por reconhecimento: a gramática moral dos conflitos sociais” (1996).
Richard Sennett é um sociólogo e historiador norte-americano pesquisador e professor da Cambridge University, London School of Economics e da New York University. O autor possuem uma formação e trajetória diversificada. Estudou música durante a infância e adolescência relatado esse momento da vida nos seus escritos e se graduou em sociologia pela Universidade de Chicago. Qualificou-se e aprofundou os seus estudos de pós-graduação em Harvard e prosseguiu as suas funções de professor em Yale e depois de pesquisador e coordenador na New York University.
A produção dos seus estudos, segue uma linha cronológica do primeiro livro em 1969 e o mais atual em 2012. Expõe-se a bibliografia[1]:
· Juntos: os rituais, os prazeres e a política da cooperação. Rio de Janeiro: Record, 2012
· How I write: Sociology as Literature, Rhema-Verlag (2009).
· O Artífice. Rio de Janeiro: Record, 2009.
· A Cultura do novo capitalismo. Rio de Janeiro: Record, 2006.
· Respeito: a formação do caráter em um mundo desigual. Rio de Janeiro: Record, 2004.
· A corrosão do caráter: conseqüências pessoais do trabalho no novo capitalismo. Rio de Janeiro: Record, 2004.
· Carne e pedra: o corpo e a cidade na civilizaçao ocidental. Rio de Janeiro: Record, 1999.
· The Conscience of the Eye: The design and social life of cities, Faber and Faber (1991).
· Autoridade. Rio de Janeiro: Record, 2001.
· O Declínio do Homem Público: as tiranias da intimidade. São Paulo; Companhia das Letras, 1988. Tradução: Lygia Araújo Watanabe.
· The Hidden Injuries of Class, con Jonathan Cobb, Knopf (1972).
· The Uses of Disorder: Personal Identity & City Life (1970),.
· Families Against the City: Middle Class Homes of Industrial Chicago, 1872-1890, Harvard (1970).
· Classic Essays On The Culture Of Cities, editor (1969).
· Nineteenth Century Cities: Essays In The New Urban History, Yale (1969), coautor.
Dentre as suas obras, as mais conhecidas foram que trabalharam com as consequências sociais, culturais e psicológicas do capitalismo contemporâneo. Entre elas, a prestigiada seria “O declínio do homem público” (1998) na qual desenvolve a relação entre a vida pública e ostentação ao indivíduo e ao individualismo da sociedade contemporânea.
2. Axel Honneth e a sua contribuição
Axel Honneth percebe, nas discussões levantadas pelas gerações anteriores, a preocupação em enfoques macrossociológicos. Por conta disso, o autor se preocupa na dimensão microssociológica, baseia-se no conceito de reconhecimento em Hegel e a psicologia social de Herbert Mead para formular a sua teoria. Com isso, a teoria do reconhecimento é desenvolvida por ele sobre três dimensões situadas no indivíduo: o amor, o direito e a sociedade.
Ele trabalha com a infância. Partindo da experiência da tenra idade o indivíduo necessita de um apoio afetivo para que possa desenvolver as suas potencialidades de convívio social. Pode-se, este suporte, perceber na inserção familiar, pois se realiza os primeiros contatos de socialização do indivíduo. Diante disso, é no ambiente familiar que se encontra o amor. Por outro lado, se não encontrar tal suporte, mas os maus tratos, a rejeição e a humilhação são as primeiras experiências de desrespeito vivenciada.
Adiante, desenvolve o argumento dos direitos como cidadão. Pontua outra experiência por meio dos direitos resguardados pelas instituições do poder judiciário, legislativo e executivo. A defesa de uma constituição promovendo a efetividade dos direitos civis, justiça social e políticas públicas. Em contrário, quando o indivíduo é desprovido dos seus direitos civis, a falta da ampla defesa por meio do contraditório, ausência de lisura no processo penal, sem um advogado da defensoria pública e o murmúrio de volta do AI-5. Neste momento, é a negação de direitos pelas instituições como desrespeito, que se agrava pela experiência de injustiça.
Já, o elemento de aceitação do indivíduo por meio da solidariedade em sociedade. Quando o indivíduo sente e presencia a sua dignidade resguardada pelas pessoas no cotidiano. Exercido pelos familiares, vizinhos e desconhecidos na interação de práticas sociais. Ou seja, o indivíduo experimenta o reconhecimento pela sociedade quanto a sua individualidade e o seu modo de viver e se expressar. Por outro lado, o indivíduo presenciando pela humilhação, discriminação, rebaixamento, racismo, homofobia e transfobia sofre a rejeição e desprezo pela sociedade.
Decerto, a identidade da pessoa se constrói e reconstrói pelo reconhecimento intersubjetivo e social do indivíduo. Para que isso se concretize é necessário o reconhecimento pelo amor (infância), pelo direito (as instituições democráticas) e pela solidariedade (sociedade). Caso haja ausência desses reconhecimentos, o indivíduo será afetado na sua personalidade e subjetividade acarretando prejuízos no seu convívio social.
2.1 O desprezo - a invisibilidade social
Na realização da leitura do livro “o desprezo”, em específico, “a invisibilidade: sobre a epistemologia moral do reconhecimento” o autor propõe uma discussão sobre a invisibilidade social. Utiliza-se da literatura com a obra “o homem invisível” de Ralph Ellison para ilustrar como exemplo os fluxos de pensamentos e sentimentos vivenciados pelo personagem. O personagem descreve os olhos que o atravessam como se ele fosse transparente, esmaecido, uma coisa ou paisagem. Diante disso, Axel Honneth (2011) levanta a seguinte indagação: como o sujeito afetado reconhece que está invisível socialmente? Para isso, necessita diferenciar entre o conhecer e o reconhecer.
O conhecer se remete ao ato de ver a pessoa por meio físico no cotidiano social e laboral. Quando estamos em locais públicos ou não-públicos e vemos as pessoas ao nosso redor identificando a sua presença física, ou seja, o seu corpo. Consiste pela capacidade do cérebro receber a imagem invertida por meio da retina e depois ajustá-la para tornar cognoscível ao ser humano. Por conta disso, conseguimos ver/conhecer objetos ao nosso redor pela presença e a sua existência num dado espaço e tempo circunscrito (HONNETH, 2011). Sendo assim, temos a possibilidade de situar-nos e orientar o nosso conhecer pelas vias externas do meio ambiente e identificar características.
Já o reconhecer se remete ao ato de saber sobre tal pessoa no cotidiano social e laboral. Quando estamos em locais públicos ou não-públicos e sabemos quais as pessoas que estão ao nosso redor. Em contraponto ao conhecer que é o ver e identificar a existência ou característica da outra pessoa, o reconhecer demonstra a disposição motivacional de ações benevolentes direcionada ao outro. Promovida pela apreciação, pontuada por Kant, onde o sujeito promove uma restrição da sua perspectiva egocêntrica para realizar um juízo de valor pautado na outra pessoa a qual emite o reconhecer (HONNETH, 2011).
Afastando-se do desprezo e exercendo o reconhecimento, que seria a junção do conhecer e o reconhecer por meio de atos expressivos. Por meio disso, se há ausência de atos linguísticos ou expressivos sutilmente negados se aponta para uma patologia social, que para a pessoa afetada sentirá em estado de invisibilidade. Diferente disso, a relação do reconhecimento promove o comprometimento tanto na pessoa que exerce o ato como a pessoa que recebe o ato em um aspecto moral de confirmação, onde realiza uma autoridade moral a pessoa na qual se trata com o conhecer e reconhecer por meio de atos expressivos, que possuem um significado positivo e digno de apreciação, ou seja, um reconhecimento social instituído.
O autor realiza pesquisas no campo da sociologia do trabalho. Abordando as modificações culturais propiciadas pelas reconfigurações do modo de produção capitalista, uma sociedade que aponta na direção do mérito sob a égide do pensamento neoliberal, o foco permanente em adquirir habilidades e competências, a busca de qualificação diversificada e na quantificação do desempenho dos indivíduos. Por conta disso, perceber como os indivíduos se relacionam com o seu trabalho e com o local em que habitam.
Nessas mudanças, o espaço público sofre o “esvaziamento”, como local de convergência dos problemas privados, para estabelecer o diálogo e a presença dos indivíduos na busca de soluções coletivas. Com isso, proporcionando o desmantelamento da potência de suas capacidades, mobilizações, engajamentos e interesses de cidadãos. Por outro lado, a potência da individuação é valorizada para discutir os assuntos da esfera pública enquanto indivíduos fragmentados e desprovidos do sentido de bem comum, ou seja, a coisa pública (SENNET, 1998).
Dentro dessa lógica, o indivíduo sofre o processo de flexibilização na vida laboral, que acarreta prejuízos na produção de uma vida estabilizada, com planejamento de longo prazo e compreensão das mudanças na sociedade, por isso:
[...] à experiência de trabalho de curto prazo, a instituições flexíveis e ao constante correr riscos. Mas há pouco espaço para compreender o colapso de uma carreira, se acredita que toda história de vida é apenas uma montagem de fragmentos. Tampouco há qualquer espaço para avaliar a gravidade e a dor do fracasso, se o fracasso é apenas mais um incidente. (SENNETT, 2001, p.159-160).
Por conta disso, torna-se como parâmetro efetivo as situações efêmeras na produção do trabalho e reprodução da vida privada pelo advento de uma história de vida à deriva. De fato, o trabalhador está imerso dentro de uma lógica desprovida de estabilidade, na qual afetará a formação da sua identidade profissional por conta da mobilidade empregatícia, mais alarmante, a obstrução da constituição do caráter.
3.1 O respeito frente a uma sociedade desigual
Neste tópico, deve-se desenvolver o conceito trabalhado pelo Richard Sennett sobre o respeito. Ele é “[...] tão fundamental para a nossa experiência das relações sociais e do self que devemos definir com mais clareza o que ele é” (SENNET, 2003, p. 67). Diante disso, o autor busca na obra “o respeito: sobre a dignidade do homem em um mundo de desigualdade (2003)” no capítulo dois “o significado de respeito” em aprofundar a discussão e delinear a definição de respeito perante a sociedade e o indivíduo.
Percebe-se a inquietação de Sennett sobre o respeito e o impacto sobre o indivíduo. Partindo disso, o autor realiza um percurso para chegar ao denominador comum, para isso, pontua-se pela caminhada: o caráter, personalidade, status, prestígio, reconhecimento, honra social, dignidade e a mutualidade. Sendo assim, os itens acima como possíveis elementos constituintes da elaboração do respeito.
O autor utiliza a relação entre caráter e personalidade definido pelos autores Gerth e Mills no livro “Character and Social Structure”. O caráter é definido pelo contato do indivíduo perante a sociedade em situações contextuais de comprometimento ou ausência frente a uma injustiça, ou seja, uma postura egoísta ou solidária. Enquanto, a personalidade é a expressão extrovertida ou introvertida na relação interpessoal. Segundo os autores, os dois itens possuem uma dinâmica relacional (SENNET, 2003). Por conta disso, eles fazem parte do indivíduo.
Em seguida, pelo status e prestígio na tentativa de relacioná-los. O autor avança definindo status como “à posição de uma pessoa na hierarquia social” (SENNET, 2003, p. 71) que dentro dessa lógica e dinâmica social verticalizada os indivíduos estabelecem vínculos pautados na superioridade e inferioridade em busca de um reconhecimento social, para assim, legitimar a dominação social existente. Já o prestígio se define como “às emoções que o status suscita nos outros, mas a relação entre status e prestígio é complexa” (SENNET, 2003, p. 72) pois uma não é concomitantemente a outra, ou seja, nem sempre um indivíduo ocupando uma posição de status social será dotado de prestígio perante a sociedade, devido a sua conduta moral desviante dos valores vigentes (SENNET, 2003).
Também, o reconhecimento e honra social para desvendar as suas potencialidades. O reconhecimento possui várias interpretações de autores tanto em âmbito legal, social e discursivo entre os indivíduos de uma sociedade, mas ainda não possui a troca de algo similar na relação social. A honra social remete aos costumes voltado a moral de uma comunidade em que o indivíduo faz parte, mas ainda não há autonomia, ainda, está presente uma solidariedade mecânica e o aspecto depreciativo do outro para reafirmar a honra grupal (SENNET, 2003).
Ainda, a dignidade corporal e a laboral nos desmembramentos do universal e a sociedade modernidade. Por meio da promulgação dos direito universais humanos promovendo a discussão em torno da condição humana nas suas abrangências e limites via corpo, no intuito de resguardar a dignidade do ser humano independente das suas manifestações culturais. Adiante, a perspectiva da realização da dignidade por meio do trabalho, a inserção no mundo do trabalho configurando uma identidade profissional e o espraiamento das relações sociais de produção da sociedade capitalista (SENNET, 2003).
Em vias finais de raciocínio, a proposta do autor se pauta na definição do respeito mútuo inclusivo indicado pela mutualidade expressada ou interpretada pelos indivíduos. A comparação entre a sociedade e o concerto de música que estariam “explorando as formas de se apresentar como iguais, e demonstrar respeito mútuo” (SENNET, 2003, p. 77). Infere-se, na primeira, por meio do cotidiano se apresentando pela igualdade entre os indivíduos na forma de cidadãos e na rotina expressando o respeito pela mutualidade (reconhecimento e honra social). Já o segundo, no concerto se apresentando como músicos e na sonoridade demonstrar o respeito pela harmonização.
A problemática do exercício da mutualidade por conta da complexidade da subjetividade, do caráter e da personalidade dos indivíduos, ou seja, o âmbito psicológico. Dado que houve pelo outro lado, também, complexidade do status, do prestígio, do reconhecimento, da honra social, da dignidade corporal e laboral, ou seja, o âmbito social (SENNET, 2003). Conclui-se, a efetivação do respeito pelo meio da “[...] mutualidade requer trabalho expressivo. Deve ser encenada, interpretada” (SENNET, 2003, p. 78) pois há necessidade da realização/demonstração/experimentação no ambiente social entre os indivíduos.
4. Considerações Finais
O desprezo é nocivo ao indivíduo, pois não estabelece o vínculo entre o eu e o outro na sociedade. Para isso, necessita-se da relação do reconhecimento, o seu oposto, que compromete o indivíduo que exerce o ato com o indivíduo que recebe o ato em um aspecto moral de realização, demonstrando uma autoridade moral por meio de atos expressivos. Por outro lado, o respeito deve ser exercido pela expressividade da mutualidade, para isso, deve-se reconhecimento ao outro, também, pelos atos expressivos. Com isso, o desprezo para ser neutralizado deve ser exercido o reconhecimento nas relações sociais e o respeito pela efetivação da mutualidade acionada nos espaços sociais do cotidiano, ou seja, no espaço público. Decerto, há necessidade em convergir o reconhecimento e o respeito, por meio de uma performatividade encenada e exercida pelos indivíduos em sociedade.
REFERÊNCIA
BEVIAN, Elsa Cristine. Entrevista com Axel Honneth - "As relações de trabalho no mundo atual". Revista Internacional Interdisciplinar INTER thesis, Florianópolis, v. 13, n. 2, p. 165-183, jun. 2016. ISSN 1807-1384. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/interthesis/article/view/1807-1384.2016v13n2p165. Acesso em: 06 dez. 2019. doi: https://doi.org/10.5007/1807-1384.2016v13n2p165.
HONNETH, Axel. La sociedad del desprecio. Editorial Trotta, S.A., 2011. Edicion y
traduccion de Francesc J. Hernandez y Benno Herzog.
SENNET, Richard. El respeto. Sobre la dignidad del hombre en um mundo de
desiguladad. Barcelona: Editorial Anagrama, 2003.
______. A corrosão do caráter: as consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo. 5. Ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.
______. O declínio do homem público: as tiranias da intimidade. São Paulo: Companhia
das Letras, 1998.
[1] Complemento dos dados biográficos adquiridos em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Richard_Sennett
Mestrando do Programa de Pós-graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA/UFPA). Graduado do curso de Ciências Sociais na instituição Universidade Federal do Pará, Brasil. Ex-membro do programa extracurricular temático, grupo temático em ciências sociais (PET/GT/CS) localizado no instituto de ciências humanas (IFCH/UFPA). Realizou estágio de iniciação científica (PIBIC-FAPESPA/UFPA) no projeto A institucionalização da graduação em ciência política no Brasil. E também como monitor de ensino no espaço Mirante do Rio (PROEG/UFPA). Foi estagiário do projeto de pesquisa O impacto da reforma do judiciário no campo da administração política da justiça local (PPGCP/UFPA). E voluntário no projeto de extensão Diálogos em Cabana de Caboco (PROEX/UFPA). Atualmente, voluntário do projeto de extensão Observatório de conflitos urbanos de Belém (OCURB/IFCH/UFPA) e no Grupo de pesquisa movimentos sociais, educação e cidadania na Amazônia (GMSECA/CCSE/UEPA)
Conforme a NBR 6023:2000 da Associacao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este texto cientifico publicado em periódico eletrônico deve ser citado da seguinte forma: MORAES, Fabrício Tavares de. O desprezo e o respeito na perspectiva do indivíduo Conteudo Juridico, Brasilia-DF: 09 abr 2020, 04:25. Disponivel em: https://conteudojuridico.com.br/consulta/Artigos/54398/o-desprezo-e-o-respeito-na-perspectiva-do-indivduo. Acesso em: 22 nov 2024.
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